O s madeirenses voltaram a ser postos à prova, por causa de indivíduos que atearam fogos criminosos. Na Calheta e no Porto Moniz viveram-se momentos de horror e de pânico mas, felizmente, atendendo à dimensão dos incêndios, nenhuma vítima humana perdeu-se, ainda que seja de lamentar a morte de muitos animais, que foram encurralados pelas chamas.
O trabalho no terreno foi eficaz e, considero, nestas horas é preciso não esquecer quem lutou no terreno contra os bandidos que pegaram fogo às nossas terras. Um bem-haja, portanto, a todos os profissionais e voluntários que evitaram males maiores, bem como aos nossos governantes, que mais uma vez mostraram estar à altura de desafios complicados.
Os governantes foram para o terreno, não se esconderam e apresentaram soluções no imediato, enquanto a oposição ficou a chuchar no dedo, sem propor medidas concretas para minimizar os impactos dos incêndios, limitando-se, alguns e somente, a dizer que é preciso fazer alguma coisa.
A política de proximidade denota responsabilidade e consciência social, algo que a equipa de Miguel Albuquerque demonstrou nestes dias de inferno. Por isso, é também necessário não esquecer quem esteve verdadeiramente ao lado das populações e quem não se esqueceu de aparecer quando as coisas estavam quentes e com soluções para os problemas.
Mais um dia triste para os maldizentes desta terra.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 26 de Outubro de 2023
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