Os benefícios em sede de IRS estão a ser sugados por outros impostos?


O governo é exímio na arte de surripiar os cidadãos. Se não é de uma maneira, é de outra. Há impostos e taxas em todo o lado,  de modo a angariar mais algum para os cofres do estado. Vejamos um artigo do Observador: "Enquanto se põe o povo a falar do IUC prepara-se o aumento do IMI" (link). A arte do malabarismo, do desviar as atenções, é próprio de todos os governos, sejam eles de que cor for. Mas o que custa ao trabalhador não é tanto pagar impostos (até porque são necessários). O que custa é saber para onde são canalizados. Cada vez mais vemos o anúncio de apoios sociais para os mais carenciados. E os que trabalham e ganham pouco mais do salário mínimo, com o custo de vida atual, não são carenciados? Quem trabalha não quer viver de apoios, tem brio em adquirir as coisas com o suor do seu trabalho. São feitos sacrifícios para ter alguma coisa: férias cá dentro, roupa nova só muito de vez em quando, carrinho mais velho, poucas saídas em lazer.

O que faz o estado? Premeia os subsídio-dependentes, isentando-os de pagar impostos, dando-lhes tudo, desde escola gratuita, aparelhos dentários, óculos, casa, eletricidade e água mais barata, comida. Têm tudo de graça, por isso passeiam, viajam, passam a vida no café, não stressam com contas para pagar nem com o trabalho. 

Foi notícia esta semana que o sistema de pensões português é dos menos sustentáveis . Claro! Se as pessoas estão a trabalhar para tanto malandro, como ia ser diferente?

O que apetece fazer? Emigrar e ir descontar para um país decente. Fiquem cá os malandros e os subsídio-dependentes, até que chegue a dentro aos políticos e aos seus familiares. Quando estes receberem pensões de m.... porque há que canalizar para apoios sociais, pode ser que isto mude.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 26 de Outubro de 2023
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