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A nossa comunicação social nada faz para informar os madeirenses sobre como o GR "torra" dinheiro em tontices, por não saber o que fazer ao dinheiro do PRR, alimentando sociedade de advogados dos amigos de cá e do continente, "assaltantes" de fundos com inovações mirabolantes, indigentes das pirâmides e do dinheiro supostamente fácil, agora com o risco colocado sobre o dinheiro público.
Não vou recordar as histórias de insucesso de alguns países que criaram as suas criptomoedas, nem de como os gurus desta atividade captam pessoas como Miguel Albuquerque para credibilizarem o seu negócio, ou de empresas de gestão destes ativos que faliram e estiveram na base de fraudes. Estamos numa nova era, que já vem de há dois anos a esta parte, em que por várias vicissitudes o "negócio" que era infalível mostra cada vez mais aspetos negativos. As cada vez mais frequentes quedas livres dos valores e os custos de mineração, mostram que se gasta muito sem saber o que retorna.
Decidi escrever este pequeno texto por causa das abordagens à energia na Madeira, onde as renováveis começam a ser mais uma "fraude" para lucros fáceis em obras ... (link 1) (link 2)
O país segue assim a tendência do resto da Europa, com o qual partilha uma desvantagem face ao remanescente do globo: a elevada fatura da luz. (link)
Vamos deitar fora milhares em estudos e milhões na implementação com um retorno pífio que acabará no esquecimento. Há tanto para os particulares investirem e o PRR nas mãos de um Governo Regional completamente ultrapassado num modelo económico que nunca vai deixar, a tentar ser moderno e vanguardista com loucuras.
Estamos a torrar euros para aventuras em criptomoedas.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 5 de janeiro de 2024
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