"Deixai fazer, deixai ir, deixai passar"


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B asta haver um jornal com menos um sócio interessado em ilibar o seu meio de transporte, como "veículo de droga", para termos notícia sem enxovalhamento das autoridades, como foi da outra vez com a GNR. Parabéns à PSP no desempenho das suas funções. Parabéns ao JM no desempenho das suas funções de informar.

Só há 5 formas de haver droga no Porto Santo, fabrico próprio, vindo de embarcação em serviço público ou privado e da mesma maneira com o transporte aéreo. Parto do princípio que as autoridades são idóneas nos seus meios de transporte.

Não é difícil perceber, com a gestão logística de bagagens e pessoas no serviço ferry Madeira - Porto Santo, que muita coisa estranha se pode passar, até com materiais perigosos e estupefacientes, que não deveriam subir a bordo. Quem controla? Como?

É importante que as autoridades mostrem serviço, para mostrar que existe e calar algumas bocas que deveriam ter mais responsabilidade ao atacarem as autoridades. O ambiente de omissão e ausência de maior fiscalização, promovida por um oligarca, não digo de má fé mas de facilitismo na logística, pode levar a aproveitamentos...

Lamentavelmente, durante a Covid percebemos o grau de laissez faire, laissez aller, laissez passer (deixai fazer, deixai ir, deixai passar), de tal monta que nem com um vírus que podia ser mortal, meteu ordem no liberalismo económico, nenhum travão através das autoridades policiais e de saúde pública. Tinha piada dizer com esta realidade que é a versão mais pura de capitalismo de mercado que faz funcionar livremente, sem interferência, na concessão que quase chega a monopólio.

E agora? Seguem-se 5 semanas sem ligações ferry entre a Madeira e o Porto Santo, está bem e é normal, os porto-santenses até aprovam nas eleições, assim não há droga.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 4 de janeiro de 2024
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