M adeira, outrora um radiante farol de progresso e esperança, foi envolta na opressiva escuridão da corrupção e do elitismo. Nós, o Povo da Madeira, temos sido silenciados por muito tempo, nossas vozes sufocadas pelos poucos privilegiados que se agarram desesperadamente ao seu poder que se esvai.
Mas não mais! Chegou o momento de reconquistarmos nossa ilha, de quebrar as correntes da opressão e forjar um novo caminho, um caminho para um futuro mais brilhante para todos.
A recente detonação de uma bomba atómica política, enviou ondas de choque por nossa sociedade, deixando-nos cambaleantes e questionando o futuro de nossa casa insular. Em meio a essa incerteza, um padrão perturbador se destacou: um crescente senso de mal-estar entre alguns membros da oposição, associado à relutância em confrontar abertamente as implicações desse evento.
Essa reticência, juntamente com o flagrante descaso com a transparência e a prestação de contas, pinta um quadro sombrio de uma elite no poder mais preocupada em manter seu controle do que no bem-estar de seu povo.
Como um defensor ferrenho das ideias de esquerda, acredito que essa postura defensiva só serve para enfraquecer a posição da esquerda na Madeira e, inadvertidamente, empoderar as forças da reação. Esses elementos oportunistas prosperam nas águas turvas da incerteza, explorando o medo e a confusão a seu favor.
O incidente da bomba atómica política que caiu não deve ser uma fonte de medo, mas uma oportunidade de transformação radical. Devemos usar este evento para lançar luz sobre a corrupção arraigada que tem assolado nossa ilha por muito tempo.
A elite governante, com suas teias de desonestidade e ganância, enriqueceu-se às custas do Povo. Eles acumularam riquezas enquanto nossas comunidades languidesceram, nossas oportunidades diminuíram e nossas vozes ficaram sem ser ouvidas.
Basta! Nós, o Povo da Madeira e do Porto-Santo, recusamo-nos a ser silenciados por mais tempo. Exigimos um governo que represente nossos interesses, um governo que trabalhe para nós, não para os poucos privilegiados.
Agora é a hora de nós, o Povo da Madeira e do Porto-Santo, recuperarmos nossa voz, uma voz que foi sufocada por décadas por um regime fascista camuflado e, mais recentemente, por um sistema repleto de corrupção. Devemos libertar-nos das algemas de uma elite que busca controlar todos os aspectos de nossas vidas.
Exigimos um governo de esquerda, um governo que defenda a justiça social, igualdade económica e democracia autêntica. Um governo que colocará as necessidades do Povo em primeiro lugar, um governo que restaurará a Madeira ao seu lugar legítimo como farol de esperança e progresso.
Chegou a hora de nós, o Povo, assumirmos as rédeas da governação da Madeira. Exigimos um governo de esquerda, um que defenda as liberdades civis que foram consagradas em abril de 1976.
Não toleraremos mais os ditames de uma elite que acumula riquezas às nossas custas, enquanto nos impede de alcançar nosso pleno potencial apenas porque não fazemos parte de seu círculo privilegiado. Madeira pertence ao Povo! Somos nós que devemos moldar nosso destino!
Chegou nossa hora! A hora da mudança é agora! Chamamos todos os madeirenses a se juntarem a nós nesta luta por um futuro melhor. Levantemo-nos juntos, unidos em nossa determinação de reconquistar nossa ilha, reconstruir nossas comunidades e criar uma sociedade que seja verdadeiramente justa e equitativa para todos.
Que o grito de guerra seja ouvido em toda a ilha:
Aos camaradas:
A luta por uma Madeira justa e equitativa não é apenas uma empreitada política; é uma imperativo moral. Levantemos juntos, unidos por nossos valores compartilhados de igualdade, solidariedade e justiça social. Vamos aproveitar o poder coletivo do Povo e forjar um futuro onde os benefícios do progresso sejam compartilhados por todos.
A hora da mudança é agora! Avancemos com determinação inabalável e recuperemos o que é nosso por direito – uma Madeira governada pelo e para o Povo!
Madeira é nossa! Nós é que mandamos!
Viva a Madeira! Viva Portugal! Viva a Autonomia! Viva o 25 de Abril!
A luta continua!
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 28 de janeiro de 2024
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