L i na página da RTP Madeira o seguinte: "Dezassete militantes elegeram Nuno Morna como coordenador local da Iniciativa Liberal na Madeira. Estavam inscritas 74 pessoas na eleição" (link). Só 17? Tanta união e festa que se via nesse partido antes das eleições e agora poucos se interessam? Estarão ressabiados pelo PAN ter-lhes tirado o lugar de compinchas do PSDM?
Da direita à esquerda, na hora da verdade, todos querem o mesmo: lamber o mel e ter um poucochinho de poder. Esquecem depressa que o mel vira m.... num instante, mas ninguém se importa de ficar a cheirar mal. Interessa sim os dividendos que tirarão para a sua vida pessoal, familiar e financeira.
A IL é um partido que defende os grupos económicos e não o interesse do povo. Defender a privatização de empresas públicas é um bom exemplo. No fundo o estado constrói e financia com o dinheiro de todos nós, para depois um grupo económico tomar conta. Os cidadãos tornam-se e são vistos como meros clientes de uma empresa, cujo objetivo é o lucro. Alguém julga que a privatização da Saúde ou Educação será benéfica? Quem tiver dinheiro, trata-se, estuda. Quem não tiver, agonia, fica analfabeto. Privatizações levam a monopólios. Estes são bons para o comum dos cidadãos? Não. Isso vê-se na Madeira, com o grupo Sousa.
Parece que os próprios militantes do partido, aqueles que não lambem os dedos, estão a cair em si e estão-se a descartar. As políticas implementadas na Argentina também estão a abrir os olhos a alguns. Falta abrir os olhos aos militantes do CHEGA.
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 7 de janeiro de 2024
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