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O futuro da Região Autónoma da Madeira não passa pela Esquerda moralmente falida, mas sim na promoção da meritocracia e tecnocracia. Na verdade os atuais partidos mais não são que meras fábricas e feiras de vaidades para o lambe-botismo cultural que assola a generalidade da população Madeirense.
Apenas a meritocracia e a tecnocracia poderão implementar uma visão clara para o futuro. Desenvolvendo um plano estratégico que responda às necessidades económicas, sociais e culturais da Madeira, ao mesmo tempo que a posiciona para desafios e oportunidades futuras.
Apenas a meritocracia e a tecnocracia podem colocar um fim às limitações culturais da Madeira, tais como uma mentalidade mesquinha, a cultura de ciúme e da cunha.
Um novo governo assente na meritocracia e na tecnocracia são promotores de uma cultura de abertura, de inovação e com perspectivas voltadas para o exterior, qualidades essenciais para que uma economia ultraperiférica prospere num mundo globalizado.
Um governo assente na meritocracia e na tecnocracia será sempre defensor de uma maior autonomia poderia capacitar a Madeira para adaptar as suas políticas e iniciativas mais de perto às necessidades específicas da ilha, em vez de depender excessivamente das directivas do continente e da UE, dotando-a assim de capacidade legislativa para antecipar choques externos.
A justiça social, numa sociedade meritocrática e tecnocrática nasce e sustenta-se com uma forte ênfase no desenvolvimento económico. A Madeira precisa de um governo que possa impulsionar a diversificação económica, afastando-se da dependência excessiva do turismo e aproximando-se de indústrias e tecnologias sustentáveis, por via da baixa fiscalidade para empresas e famílias. Esta abordagem é essencial para criar empregos, atrair investimentos e garantir a estabilidade económica a longo prazo.
A corrupção não termina com um governo de esquerda ou de direita! Termina quando a meritocracia é vivida e respirada, quando o conhecimento técnico se sobrepõe ao fanatismo ideológico-religioso.
Independentemente da orientação política, a Madeira necessita de mecanismos robustos de transparência e responsabilização na governação para combater eficazmente a corrupção, tal só se consegue com recurso a uma cultura exigente de meritocracia e na tecnocracia.
Só uma cultura de meritocracia e na tecnocracia é capaz de reter a juventude, proporcionando oportunidades de crescimento e desenvolvimento, mas também atraiam novos talentos.
Tudo o resto são sonhos molhados de comuno-socialistas moralmente falidos ou de outro qualquer expetro político que vê as instituições autonómicas como mera central de distribuição de tachos ou catapulta para cargos em Lisboa ou na UE. Tudo o resto é palavreado florido para enganar eleitorado que mais depressa percebe como funciona o TikTok do que como funciona cálculo do IRS, que por sinal nunca chega a pagar...
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 28 de janeiro de 2024
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