Corroboro o "Os Anónimos" (link):
A Justiça na Madeira está como a Saúde, até temos medo de ir ao hospital. Há percepção e há factos, em ambas. A Justiça tem o seu plano de expediente normal dos problemas da sociedade e de, adenda da "máfia", não só serve para inventar litígios para passar fortunas em milhões às empresas amigas, e daí vá lá se saber onde chega o dinheiro, como também serviu e serve para manchar pessoas e silenciá-las. Até do próprio partido! A Justiça não tem partido, mas os seus profissionais ... muitos sim.
Os que se acham "honrados", por estarem do lado forte que se podia ostentar, cheios de privilégios ilícitos, de um poder bruto do quero, mando e posso, usam a Justiça para limpar-se. Fazem como na política, acusam o que são ... mas nos outros. Chama-me antes que te chame, anuncia na Covid horas antes do Governo Central. Sempre o mesmo jogo. A Justiça na Madeira aceitou, julga e castiga pessoas decentes desta sociedade, muitas delas sem o poder do dinheiro para comprar "advogados de regime" que manipulam a Justiça à sua maneira, pelos buracos da lei, pelos amigos militantes no meio judicial ou não, que convergem para a "máfia".
Com esta "operação especial", que não se chama Zarco, convinha o "mundo judicial" da Madeira fazer uma introspecção, uma limpeza e perceber quanto trabalho é lixo de regime para silenciar as pessoas, são litígios forjados para passar dinheiro de forma legal, até fazer perdões de dívida, e proteger quem ainda têm coluna vertebral nesta terra. O madeirense tem medo da Justiça, foge para a Justiça do continente. Devem encarar isto como absoluta verdade, se querem mudar algo. Eu faria isso imediatamente, purgar, porque a "operação especial" o que disse é que a República agiu sem contar com as Instituições da Madeira. E ainda, que as queixas apresentadas para silenciar acabaram sendo um guia sobre onde investigar. Já perceberam que isto ainda vai no adro.
Há muita gente que agiu e escreveu pensando que estavam do lado forte, com uma garantia de sucesso, usando o sistema criado pela máfia, tal como muitos indigentes usam a suposta proximidade dos líderes para atemorizar os outros a não denunciar as suas safadezas (porque ainda perdem mais e são mais injustiçados, perverso), porque como era um colaboracionismo útil, seria aceite como mais areia na engrenagem dos argumentos verdadeiros.
Não esqueço o episódio de Gil Canha com o caso "Garajau" no Tribunal Europeu dos Direitos Humanos, onde venceram por unanimidade e, na Madeira, seriam julgados de forma completamente oposta. Pode haver nuances subjectivas no julgamento mas polaridade oposta não!
Mas não é só o poder que atua assim, há gente na oposição, nomeadamente no PS, que fazem jogo duplo, alguns até triplo! Daqueles que sendo socialistas fazem o jogo do PSD para chegar ao tacho e praticam os mesmos vícios do PSD. Pessoalmente, ao ver isto, só posso votar num partido pequeno, porque o PS vai se tornar na mesma porcaria do PSD atual ou simplesmente calçar as pantufas do sistema e ter a sua oportunidade de usufruir. Aquele papelinho de verbas na ACIN é uma prova.
Uma palavra para uma "carreira sui generis", a nossa Presidente da CMF, passou por PS, PSD e CDS para chegar onde está e chegou lá através da coligação do CDS com o PSD por ação da Justiça. Sem manipulá-la, Calado é arguido.
A Justiça na Madeira deve purgar-se dos ratos militantes e dos advogados de sistema, sujam a sua imagem, porque tal como muitos ilícitos que se fundamentam com aparência perfeitamente legal, estão na senda do mesmo cinismo dos litígios forjados, que se apresentam à Justiça com veredicto lógico e acordos entre as partes, para receber a legalidade da sua chancela. A Justiça deve se fazer respeitar quando o poder desaparece com documentos, da mesma maneira que desaparecem notícias para fazer os outros de mentirosos, a agravante da Justiça é que no ecrã não aparece o erro 404.
Nota: O erro 404 é um código de resposta HTTP que indica que o cliente pôde comunicar com o servidor, mas o servidor não pôde encontrar o que foi pedido, ou foi configurado para não cumprir o pedido e não revelar a razão, a página não existe mais ou a URL foi inserida incorretamente.
Nota: há juízes falsos com a sua função.
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 6 de fevereiro de 2024
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