Jardim, um pequeno pormenor.


P ode não ter acabado o servicinho e ter deixado pronto a concretizar por Albuquerque, no entanto, nesta altura quem silenciou por completo a comunicação social madeirense foi Albuquerque, sorrindo como gajo porreiro, com ele sim, com o caceteiro Jardim não.

Naquele tempo, no DN-M, houve um diretor que fazia contraditório tendo como proprietário o Blandy, mesmo com o caceteiro Jardim, até havia uma rúbrica de domingo com Élias Trim Trins a massacrar Brochenelas, hoje em dia, um e outro estão convertidos, Albuquerque Arguido (Jardim nunca o foi) e Ditador dentro do seu próprio partido, atinge um auge perante o silêncio de todos, talvez pela propriedade amiga de Sousa, Farinha e até Balsemão. Afinal Albuquerque é amigo.

Assistimos em direto, por exposição mediática, a bipolares ou interesseiros, por exibição acérrima num momento quando agora perfilarem com aquilo ou com quem não concordavam. Dou comigo a ver, ao fim de uns anos que o Jardim violentado fala a mesma linguagem dos exibicionistas, mas entalados por dependência têm vista grossa.

É desta dicotomia que se percebe que alguns ódios de estimação, no fundo, determinam que a situação só está errada por não estar do nosso lado. A matriz de repulsa, se mudar de polaridade, já é boa. Os Trins eram estratégia, os diretores eram cataventos de poder?

Parece que as malvadas redes sociais hoje em dia fazem Trim em vez de outros, mas enquanto massa e não unidade, penso que não me vão atraiçoar com dicotomias. Dispensem-me de arrufos, aceito discordâncias, mas conhecendo os defeitos de Jardim, ainda assim, acaba melhor pessoa do que os 3. O defeito de Jardim foi ser direto e não sorrateiro.

Precisamos de nova comunicação social tal como Manuel António precisa de novo partido, limpo, de raiz, com gente não conotada e a se dedicar livremente à verdade e à informação. Esta, só joga para disfarçar eros após erros, imperdoáveis.

É defeito regional não saber sair no momento certo e, no que acrescenta, ser incoerente.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 7 de março de 2024
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