A política e a intriga…


N uma sátira que mistura política e intriga, acompanhamos os enredos e desenredos de uma vice-presidente, que se vê imersa num turbilhão de incompetência e conspiração (link). No reino das intrigas políticas, onde as ambições brotam como ervas daninhas, surge nossa protagonista: a vice-presidente que decidiu transformar sua, e dos seus cães mestrados, insatisfação numa verdadeira saga de deslealdade e falta de noção política. 

Tudo começou quando ela percebeu que não ‘figurava’ na lista de candidatos à Assembleia Regional nas próximas legislativas. A ausência, longe de ser uma reflexão da sua própria incompetência, foi prontamente interpretada como uma conspiração obscura contra ela. Afinal, como ousavam não incluir alguém tão obviamente (in)capacitado para o cargo? Eis que surge a sua resposta: Armar uma verdadeira trama digna de novelas folclóricas, coadjuvada por lacaios com pseudo freudianos, nas catacumbas 

E assim, munida de sua própria versão de "House of Cards", ela começou a semear intrigas dentro do partido. Conspirou nos corredores, lançou insinuações venenosas e até tentou sujar a imagem do partido e do seu presidente, numa tentativa desesperada de alcançar seus objetivos.

Mas o que ela não esperava era que estava a ser manipulada por um mercador e um ressabiado com ADN venenoso, que a levaram ainda mais para o abismo da irracionalidade política. Recrutou militantes fracos e influenciáveis, cujas línguas soltas (e vazias de conteúdo) eram um convite à destruição. Esses seguidores, mais parecidos com cães a latir à passagem da caravana, revelaram-se tão incompetentes e ocos quanto a sua líder.

E enquanto ela se afundava cada vez mais no seu próprio lamaçal de mesquinhez e vilania, nem se preocupou em questionar se os madeirenses estavam preocupados com essa ‘baixeza’ humana que se desenrolava diante de seus olhos incrédulos. Afinal, enquanto alguns brincavam de política, o verdadeiro trabalho de ajudar os madeirenses estava sendo negligenciado.

E no meio dessa trama, surge a dúvida: estaria André Ventura feliz com essa mediocridade provinciana que se infiltrava no partido? Será que ele realmente desejava ter um bando de lacaios que só sabiam latir em busca de um osso?

Mas, como tudo na política, essa história tem os seus heróis. Viva Miguel Castro e viva o CHEGA Madeira; Viva André Ventura e viva Portugal! Viva a este partido em crescimento visível (que os que se acham donos do partido tanto temem, pois gente válida se aproxima) feito de gente digna, que não se rebaixa ao nível daqueles que só buscam os seus próprios interesses. E que os madeirenses tirem suas próprias conclusões sobre quem realmente está ao seu lado.

Porque, afinal, no jogo político, lavar roupa suja nas redes sociais só revela a verdadeira face daqueles que se dizem líderes. E enquanto alguns se perdem nessa farsa, outros seguem em frente, trabalhando duro para construir um futuro melhor, deixando para trás os cães (cobras) de fila que só atrapalham o caminho.

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 9 de abril de 2024
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