O líder do Grupo Parlamentar do Chega diz que o combate à corrupção será uma das principais bandeiras no Programa Eleitoral para as Legislativas Regionais de 26 de Maio. Devia de começar por ele próprio, uma vez que meteu baixa no seu trabalho para andar em campanha para as regionais de 2023.
Meter baixa sem estar doente é fraude e corrupção Miguel Castro! Por aqui se percebe as águas pantanosas em que medra este senhor, bem como muitos do seu partido, a braços com casos de justiça, onde a palavra corrupção é um eufemismo para enganar tolos.
O combate à corrupção não combina com estas espertezas saloias de meter baixa para fazer campanha. O combatente da corrupção meteu baixa a 27 de junho de 2023 alegando “doença natural, incapacitante da sua atividade profissional” que exigiria “cuidados inadiáveis”. Foi vê-lo em sofrimento (sarcasmo) ao lado do seu líder nacional a percorrer as ruas do Funchal em ações de campanha para se eleger. O cuidado inadiável deveria ser o de ser eleito para a Assembleia Regional. Com este tipo de atitudes, estamos conversados quanto à idoneidade do candidato do partido fascista. Sempre em sofrimento vimo-lo a sentar o impoluto traseiro nas cadeiras da Assembleia. Um fartote e um exemplo de abnegação à causa pública de alguém que abdicou de cuidados de saúde inadiáveis para servir o povo como deputado!
A talho de foice, vai grande a confusão no seu Grupo Parlamentar à conta da elaboração das listas de deputados tendo o ilustre Castro, com o agora deputado à Assembleia da República Francisco Gomes, cozinhado as listas sem dar “cavaco” (salvo seja) a ninguém, o que provocou demissões várias. Definitivamente a democracia não é um valor deste partido. O lugar é apetecido até porque Miguel Albuquerque já piscou o olho ao CHEGA. Não há bandeiras vermelhas para o Presidente do Governo Regional. Nem que seja negociar com partidos de ideologia fascista. Estão bem deitados uns para os outros!
Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 9 de abril de 2024
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