O DN e a TSF, duas caras da mesma moeda, escrita e falada, tem duas posturas diferentes em relação aos seus colaboradores, digo colaboradores no sentido das pessoas convidadas das quais, em termos regulares, querem obter opiniões e conhecimentos para a edição impressa do jornal e para os programas de rádio.
Assim, podemos ver que quem escreve está limitado aos pagantes dos serviços da empresa de comunicação, apesar das pessoas nada receberem pela colaboração, delas é produzido lucro a 100%. Não é uma situação estranha atendendo aos costumes de um dos sócios proprietários. Estes colaboradores acabam sendo de segunda linha onde o facto de ser pago não os enaltece em nada, só reduz a circulação ideias. A isso já lá vamos...
Por outro lado, na mesma condição, variando só da forma escrita para a falada, na rádio, estes colaboradores gozam de um estatuto especial onde as suas ideias são divulgadas gratuitamente através de podcast impingido na abertura do site do Diário de Notícias através de um pop-up e profusamente destacados ao domingo no DN impresso, como se novos Calados fossem.
Se olharmos para as caras que compõem os painéis da Rádio podemos ver que são aqueles que querem a manutenção da Nova Madeira Velha, os desestabilizadores de sobretudo o principal partido da oposição, aqueles que fundaram os seus negócios em todas as eras da mesma bitola do PSD Madeira, que mesmo sendo da oposição dão-se bem a lucrar com o PSD no poder.
Esta é uma forma de parecer plural, contido e confinado, mas consumar os ideais desta casta de interessados em manter tudo como está, os convidados, os proprietários, os empregados, o DN-M pratica a dualidade cínica para consumar os seus verdadeiros objetivos, é só ver os privilegiados da opinião o que fazem fora da opinião, o que lucram e as suas ambições que , mesmo sendo da oposição, beneficiam o poder reinante.
Esta atitude mostra bem como o DN-M está confortável com o Mediaram e não precisa de ser plural. Entretanto, sem capacidade de vislumbrar isto, muitos nos partidos são consumidos pela vaidade e ego, e alguns sem perceber estão a colaborar com a campanha do PSD-M.
"Na minha terra" vão todos às festas do "Acontece Madeira" dos senhores de todos os bares fixos e ambulantes, acompanhados por uns jornais que parecem revistas e por um canal de TV que parece que as notícias não interessam para nada, num antro de roubos, crime e corrupção Superior, onde importa assobiar para o lado e arranjar outros culpados.
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 6 de abril de 2024
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