A campanha eleitoral dentro do Governo Regional


Albuquerque não tem trabalho seu para mostrar? Que notícia! (link)

O denominador comum que nos desune e cria atritos chama-se Miguel Albuquerque. O seu gangue faz de tudo para ganhar por métodos anti-democráticos. Miguel Albuquerque e o seu gangue julgam que de alguma maneira são donos dos votos dos funcionários públicos, porque grande parte deles foram colocados lá pelo PSD. Eu disse PSD. Esta ousadia, uma doença, um estatuto, um sentimento de propriedade domina estes não democratas que, tendo falhado perante todos nós madeirenses, do PSD e de todos os partidos, querem usar a já de si abusada democracia e Autonomia para salvar o coiro. Quando se perde a idoneidade e a autoridade vem a ameaça e a cobrança, mas o estatuto no interior de cada um mudou radicalmente.

Numa democracia que adoeceu pelos tiques ditatoriais acumulados em 47 anos, o gangue tenciona perverter factos e realidade para, através da democracia, com a ajuda da comunicação social regional que suaviza e ignora, intentar mostrar às pessoas e à Justiça que se legitimam como os puros acusados de corrupção, os coitados injustiçados, os que são alvo de uma cabala, mas que o povo que sempre mantiveram estupidificado com festas, e agora com uma comunicação social à medida, lhes dá a razão e legitima! O gangue quer usar o eleitorado madeirense como seu escudo e justificação, querem que pela quantidade dos que ainda votam neles se estabeleça como que um júri supremo que os salva.

Os funcionários públicos de carreira, e não os "carniceiros" da confiança política, são a estrutura base de qualquer governo, a garantia de que o know how básico para governar não se perde. Na Madeira nunca houve alternância para se perceber esta função, e os funcionários parecem ser tacitamente todos militantes do PSD. O PSD confundiu durante décadas o que é a Madeira e o PSD, o PSD e o governo, misturou, entrou e controlou tudo. Esta é a doença que mina a democracia, mas também a semente para derrotar qualquer um que ganhe o poder ... que não seja o PSD. Isto já se viu na CMF e eu não sei se os profissionais estão a entender o momento que se vive, agora no Governo. Não estão muito diferentes de escravos do partido que cobra.

Estamos em campanha porque houve rusga judicial para colher provas de acusações gravíssimas, são muitas e graves, não vão ser todas eliminadas pelas artes da advocacia. Também já vimos juízes instrumentalizados pela política a passarem vergonha e descrédito público por anularem acusações. Um ou outro acusados de crimes. Aquele juiz que permitiu colocar arguidos em casa e fazer reverter a demissão de Albuquerque também, deveria estar acusado de atentar contra a Constituição. Esta eleição pode-se converter numa palhaçada democrática em breve.

Estamos a viver dias sui generis, de intenso assédio, de cobrança de favores, de intimidação e ameaça sobre carreiras, quando já vimos exonerações que só pararam para dar este cínico ar de bom senso para fora, mas de perseguições por dentro. Eu olho e parece-me o fim de uma ditadura, ai se este povo não fosse sereno e cheio de medo.

Sou funcionário público .... ACABOU!!!! O PSD enlouqueceu, acha-se dono de tudo e acha que vai continuar a fazer pobres para continuar a dar tudo aos mesmos! "Morte" ao PSD de Miguel Albuquerque, isto é um gangue de mal polidos completamente desvairados da cabeça. E para todo sempre, para nunca esquecer, devem ser anotados os nomes dos tresloucados, agarrados ao poder e à boa vida ... e a liberdade, que fazem ameaças porque se sentem com estatuto para isso. Alguns não são nada dentro do Governo, mas vêm de fora para nos obrigar a assinar, ser fotografados, a mostrar boa cara, a fingir bem estar.

Vou votar noutros, porque pior não fica! Ainda nos falta ser chacota nacional!

Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 17 de maio de 2024
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