C om a devida vénia (para não sujar os sapatos com as palavras imbecis), até me poderia indignar com o previsível resultado das eleições de 26 de maio e da resultante coligação PSD-Chega-PAN. Mas é-me indiferente. Tanto me faz o que aconteça à Madeira. Se se aprofunda ou não a corrupção, se conquista a independência, se declara Albuquerque rei Momo vitalício para poder fugir à justiça eternamente ou se a Mónica ganha um duplex panorâmico (...). Desde que não continue a estourar o dinheiro que faz falta às restantes regiões do país, a eleger os governos que elege porque são estes que bem representam a postura oportunista e corrupta de tantos madeirenses.
- PSD – 16
- PS – 14
- JPP – 8
- Chega – 5
- IL – 1
- PCP – 1
- PAN – 0.5
- Bloco – 0.5
- Livre – 0.5
- CDS – 0.5
o que significa:
- PSD + Chega + PAN + CDS = 22
- IL = 1
- PS + JPP + Bloco + Livre = 23
- PCP = 1
Resultado das Regionais 2023 (link)
“A Madeira já foi um jardim” ou já foi “A pérola do Atlântico”, mas com a governação de Albuquerque Rui Barreto e Mónica Freitas transformou-se num problema para os madeirenses que não são destes partidos. Os PSD’s querem continuar a usufruir do orçamento regional, os Chegas (ou PSD’s de segunda) querem finalmente usufruir do orçamento regional e os PAN’s querem manter o acesso ao orçamento regional, os CDS’s já enriqueceram e só querem manter os tachos.
No dia 26 de maio votar no PSD – no CDS – no PAN ou no Chega é exatamente a mesma coisa.
A Mónica Freitas não o esconde e manda publicar um cartaz onde faz um manguito aos madeirenses.
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