O PAN, o CDS, o Chega e a IL têm mostrado disponibilidade para se unirem ao PSD na noite de 26 de maio desde que não seja o Miguel Albuquerque a liderar o próximo governo.
Pela calada, Cunha e Silva impôs o seu nome na lista, estrategicamente posicionado em número 2, para nessa mesma noite dar o salto e chegar a Presidente do Governo Regional.
Enquanto o PSD adormecido que sonha com Manuel António, vai dizendo para dispersar o voto num desses partidos disponíveis para o casamento, julgando que o nome do ex Secretário da Agricultura aparecerá com naturalidade, o grande obreiro da Marina do Lugar de Baixo e das Sociedades de Desenvolvimento faz o seu trabalho, para afastar definitivamente a ala jardinista das cúpulas do poder. Cunha e Silva quer ser Presidente do Governo Regional e não olhará a meios para atingir esse seu fim.
Eu, como Social Democrata desde a primeira hora, não posso admitir o regresso a esse passado que colocou a região em causa, por isso, considero que é necessário o PSD fazer uma breve cura de oposição, para realinhar a sua estratégia e brevemente retomar as rédeas do Governo.
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