Os "criminosos" escondem a mão, a Polícia merece pagar as favas.


Saúdo o regresso, seja como for, é sinal de que a pressão da virtude é maior do que a corrupção. É uma esperança. Exorto a que todos escrevam o que pensam, em dose suplementar, o conhecimento e o bom senso não se podem perder em egos ou "catedráticos" que guardam para si o conhecimento! Para eles, é triste ser derrotados por medíocres. Espero que encaixem. É importante enviar cumprimentos a quem tenha tirado a equipa do CM da saturação, acho que foi isso que os atingiu. É preciso que as pessoas fora da "corrupção" se manifestem como podem e partilhem como podem, na surdina. Agora vamos ao que tenho a dizer.

C om os eventos de calendário a mergulhar na mediocridade, onde a festa dos tecidos, flores artificiais, plásticos e carros clássicos se substituem à FLOR, o secretário da estufa do jornalismo regional, pode inovar no erro. Isto já merece uma cidade de snack-bares, venda ambulante, casas de banho, transferir os amigos fixos das barracas dos eventos do turismo para a serra, o ano inteiro. Merecia também uma feira do Santo, uma loja de drones, de pistolas de ar comprimido, um DJ fixo, umas luzes a bater nas rochas a fingir auroras boreais tropicais. Isto é uma palhaçada, mas cuidado que ele engrenam, basta alguém influente dar a ideia. Nunca tivemos tamanha besta no turismo da Madeira, insuflado por elogios gratuitos (aliás com conferências pagas), prémios comprados e interesseiros a abanar a cabeça. Ele e seus súbitos, porque ninguém abre os queixos, estão a tornar o turismo não uma riqueza mas miserável. A secretaria do turismo não está menos alucinada do que a Quinta Vigia. Fizemos exatamente o percurso inverso de vários países da Europa, quando eles acabam a massificação insustentável, nós acolhemos, ainda por cima numa ilha frágil para sustentar esta desordem e extravagância turística. Todos destroem pensando no lucro, não há travão.

Quero falar da Polícia e dos errantes. Surpreendentemente, a ACIF atira-se hoje contra a Polícia, surpreendente porque a ACIF é regime, é lóbis, é oligarquia. É bem verdade que a Polícia não atua sobre as maleitas da sociedade: barulho no descanso das pessoas, de bares e de veículos (normalmente motas); corridas nas nossas vias rápidas e expresso; o excesso de velocidade e condução agressiva que não respeita os outros utentes da via ... que cumprem com as regras; há cada vez mais droga nas escolas e cada vez menos "escola segura"; a autoridade permissiva aos amigos contrasta com a exemplar para os que não chateiam; a Polícia na Madeira tem a mesma relação com o poder como a Igreja, por isso já chamam à PSP de Polícia Política; há tanta câmara a vigiar e ninguém quer usar, como também há tanta falta de radares e parece uma cruz para o demónio; quando aperta muito pelo barulho, estão para receber equipamento, quando recebem estão em formação, quando estão formados desaparecem, o silêncio da polícia contrasta com o ruído das tascas do poder.

Atalhando, a ACIF insurge-se contra a Polícia por não tomar conta do caos que todos os dias se vive no Areeiro, é um verdadeiro "sinta a natureza à sua volta" de carros, já um clássico que governa o turismo regional. Quem manda e provoca o caos são os amigos da ACIF, o pior secretário do turismo de sempre acata. Abrem-se rent-a-cars como mosquitos na época, provoca-se uma infestação de alojamento local, multiplica-se a massificação insustentável do turismo, tudo a montante falha e depois a culpa é da Polícia que não se mexe. Venha o demónio e escolha. Tanta hipocrisia escudada no silêncio do lucro. Toda a composição deste Governo Regional deveria estar a contas com a Justiça, sem esquecer aqueles que saíram no mandato anterior.

A ACIF encontrou um bode expiatório no meio da campanha eleitoral que vivemos, anda a esconder a mão ou quer nos fazer de palhaços? Nesta grande mudança que se deve fazer na Madeira, a ACIF está incluída, o seu líder é um molusco, sendo até muito agradável o piropo que uso, até porque tem categoria para merecer mais.

O interessante é a "máfia" já se atirar culpas uns aos outros, a situação é tão insustentável de se maquilhar como a massificação do turismo, será um terrapleno da natureza integral, do ambiente e das pessoas.

Esta é a Madeira cada vez mais parva, onde urge dar choques elétricos à população para ver se chega sangue à massa cinzenta. Há muita gente que deve desaparecer do mapa, ou desaparecem eles, ou desaparecemos nós, a massificação é insustentável para o nosso poder de compra, o governo não governa para madeirenses e a Madeira já não lhes pertence.

MORTE À CORRUPÇÃO! O nosso Turismo não manda, satisfaz apetites. No jornalismo, ainda vem alguém de fora para o fazer, com a comunicação social local morta, agora para mudar de governo e políticas só pode ser o eleitor a 26 de maio. A ver vamos se já são "corrupção".

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 14 de maio de 2024
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