Nunca tantos estiveram interessados no cansaço da população pela sua "democracia". De chegar a casa cansados com um ordenado miserável não, porque atinge os oligarcas. É um cansaço particular que lhes interessa para manter a boa vida.
O Diretor do Diário de Notícias é um homem que consegue detetar cansaço na população (link), sem um referendo, sem um fundamento, mas por determinação através de uma eleição que não foi a vitória concludente que venderam, que esbarra nos votos dos que estão contra e que contam tanto quanto os outros que votaram na "corrupção", para manterem os vícios, os vencimentos, as preferências, o assistencialismo do poder, os subsídios e as cunhas. No total da Madeira, Albuquerque vale pouco mais de 19%.
O Diretor do Diário consegue ter uma análise que leve o resultado do impasse que tem solução, se Albuquerque for embora, ao esgotamento do povo, mentalizando-o de que está cansado e quer, como resultado prático, a "corrupção". Este mesmo Diretor não vê pobres, não vê marginalizados, não vê um governo fechado no seu gangue ao qual, por via dos Oligarcas, o Diário de Notícias pertence. O Diretor do Diário não vê o isolamento da Madeira, até porque isso interessa, para vegetarem à vontade e para o povo estupidificar.
O Diretor do Diário de Notícias, outrora tão assertivo contra Jardim, aceita um tempo muito pior para o Jornalismo, a que eles de boa vontade acederam, depois de finalizado o controlo total dos média por Farinha, Sousa e Ramos.
O Diretor do Diário de Notícias, que vive do dinheiro que ganha, não vê que só haverá democracia quando a população for mais bem remunerada e fora da escravidão promovida por uma elite política e económica, que é o verdadeiro inimigo externo da Madeira, cá dentro. São eles que geram pobres, são eles que geram baixos salários, são eles que trocam justo vencimento por assistencialismo social para ter as pessoas sempre vergadas a obedecer e a lhes dar os votos. O Diretor do Diário é egoísta, ganha bem, mas não quer que os outro ganhem, porque isso estraga o jogo todo. Quando opta por uma visão política é isso que promove.
O Diretor do Diário é um instrumento do regime da "Nova Senhora", é assim tipo a Madeira Velha transvestida em Nova, com Fátima (Igreja do Bispo), Futebol (dos clubes da manif pela assembleia dentro) e Fado (a nossa tristeza que pode ter fim, mas onde os que vivem bem no regime não querem para todos).
Ao Diretor do Diário, garanto-lhe que os votos de qualquer oposição são livres de assédios e obrigações, agora os do poder são muito sujinhos. É por isso que com dependência temos um impasse, o de um Presidente que usa a democracia para ter imunidade e fugir da Justiça, e o Diretor do Diário tão analítico e rebuscado, ignora tudo e difunde a narrativa do cansaço.
Estamos cansados da podridão, da corrupção, de sempre os mesmos a comprar a ilha, do colete de forças na economia madeirense onde nem um LIDL entra, estamos cansados dos bons empregos para as cunhas, os lambe-botas e a filharada dos bem posicionados ... mas nunca para o mérito. Estamos cansados dos piores a liderar as bestas a viver bem, o resto ou vai embora ou martiriza-se. Somos todos LIDLs ... mais pequenos. Somos madeirenses, vamos a eleições, mas somos sem dúvida os últimos de que se lembram, se é que se lembram, porque os lóbis absorvem tudo e não deixam nada, assessorados por empregadinhos.
Há uma classe de madeirenses com vencimentos políticos e de comando da informação homologada acima de qualquer país europeu, muito interessados em provocar cansaço ao povo para que vergue e mantenha tudo igual, e por isso mesmo, viabiliza um Presidente indiciado de crimes graves e que tudo faz para manter a imunidade... sob a capa de um orçamento. Depois de aprovado é que começam a falar que o Presidente foi legitimado, por agora escondem. O Diretor do Diário de Notícias da Madeira não se preocupou em dizer que um dos grupos que são seus proprietários estão em sérias dificuldades para justificar muita coisa na Justiça e beneficiários do regime. O outro vai a caminho, tudo negócios sérios com chouriços desfibrilhadores.
O Diretor do Diário de Notícias faz um papelão.
Há muita gente que vive acima das possibilidades do povo contribuinte, que não foge a impostos nem tem meios comunicacionais para zelar pela boa vida em vez de enxergar pelo prisma de todos. O Diário de Notícias tem vindo a decair, passou das mãos do Blandy para o Sousa/Farinha com promessas de isenção, mas todos nós sabíamos que estes "vilhões" da Madeira Nova são incapazes de enxergar para além do umbigo, e em pouco tempo destruíram o Diário de Notícias para torná-lo um Povo Livre, veículo da propaganda das quais as pessoas estão cansadas... Então deste cansaço não se fala?
O Diretor do Diário de Notícias naquele texto, coisa hedionda com charme rebuscado do "vai dizendo", pediu aos partidos que querem ver o PSD longe do poder, para fazer ainda pior, aceder aos caprichos da instrumentalização da democracia e dos média. Estamos a ver gente a votar nos valorosos, também estamos a ver que os partidos da oposição já sabem que se relacionarem com os caprichos da corrupção vão desaparecer.
O Diário de Notícias deveria estar ao serviço da população e não do poder (link), se são poder não precisam de mais, precisam de contrapoder para acalmar o Mando, Quero e Posso, a orgia da má gestão dos dinheiros públicos a servir os oligarcas, Orçamento Regional e PRR. Os madeirenses não podem ser "resilientes", têm que ser dependentes e cansados
Muitos estão a dar tudo pela sua sobrevivência com Albuquerque, o fugitivo de arguido, porque sabem que vão cair com o regime e, para isso, basta mudar a polaridade no próprio partido. Sejam ardilosos para informar as pessoas com as leis que os protegem e com um conselho de redação, mesmo com a poderosa mão do poder e dos oligarcas em cima. Um mínimo de atitude seria entendido pela população, assim, todo este regime ao qual o DN-M pertence vai, mais cedo ou mais tarde, pelo esgoto abaixo. Quando é para fazer força para mudar, uns defendem a corrupção, quando a corrupção está vigorosa, fazem avisos inócuos para serem independentes e idóneos, já não há pachorra.
Separadamente disto tudo, termino com mais um que está certo e encontra a barreira dos dependentes da corrupção:
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 23 de junho de 2024
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