A s semânticas exageradas de triunfalismos, com a intenção de se autoconvencerem e ainda a arrogância que denotam, por falta de "fairplay", está a enfermar cada vez mais gente dependente do poder, sejam eles apoiantes e militantes, políticos, governantes e jornalistas. O orgulho é total, uma questão de honra não serem eles os nomes da queda. Perder não consta na democracia de alguns e isto é sintoma de demasiado tempo no poder, um sentimento de propriedade. Estão a perder a ligação com a realidade.
A negação e a teimosia, sempre a apoiar gente não recomendável, fazem-me pensar sobre quantos alemães apoiaram os Nazis até ao fim, como questão de honra, quando mandantes e militares já estavam todos drogados por Pervitin. Seguir cegamente sem questionar acaba sempre num grande erro, incorporar crítica é fundamental, não há deuses perfeitos na terra, há humanos com virtudes, defeitos e caprichos.
Qual é o Pervitin que melhora a confiança e o desempenho, que combate o stress, a fadiga e ainda produz sentimentos de euforia? A dependência! sejam qual for.
Estamos a ficar marcados e cada vez mais isolados, mas não vai haver um desembarque dos Aliados na Praia Formosa. Somos pequenos e desinteressantes para tudo. Esse é um dos grandes segredos, isolamento e rejeição. Hoje há muitos Joseph Goebbels, ministros da propaganda a normalizar a Madeira. O pior já passou.
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