H á jornalistas da praça que revigoram com os resultados eleitorais, porque passam a vida a fazer fretes ao poder e porque a sua vida familiar foi organizada com base em favores políticos. É por isso que deixaram de ser jornalistas para serem profissionais da propaganda.
Hoje, um deles, usou um espaço sem fundamento para replicar uma narrativa que é do PSD e é do seu director, porque desconhecem já como é que as coisas funcionam, há muito que andam iludidos em ambiente onde não se conseguem notícias, mas sim narrativas do PSD e é por isso que já deixaram de distinguir o que é falso e verdadeiro, para depois caírem nas Fake News e fazerem sair no seu meio de comunicação social. Estamos em presença em fanáticos do PSD no jornalismo, que frase incrível, por seu a sua única saída depois de vendidos. O contraditório acabou, as perguntas básicas do jornalismo também e agora constrói-se notícias com base na narrativa que querem impor. A situação não é nova, o que é novo é os jornalistas fazerem como o PSD fez ao ferry, dizer permanentemente que as culpas são de outros para que vingue a mentira por repetição.
Hoje, um desses jornalistas publicitários do PSD e funcionário dos acusados da corrupção, chegou ao ponto de gozar dos seus colegas jornalistas do continente, os que fazem o seu trabalho de dizer o que se passa na Madeira. Esses jornalistas do continente já sabem de tudo o que os jornalistas da Madeira fazem, mas por respeito aos colegas da Madeira são omissos, só a trechos, temos comentadores que se focam o problema sem problemas emocionais, o que mais aprofundou a situação foi o Calafate. O jornalista publicitário do PSD e funcionário dos acusados da corrupção, poderia ser um famoso "anormal, incompetente e canalha", mas eu diria que não respeita a inteligência dos leitores, é um atrevido que se sente legitimado no que faz para colher favores políticos e parece, pela atitude, querer mais. O que acaba de conseguir é que o desrespeito chegue ao continente, que a omissão e moderação acabe. Há gente que acha que isto é uma ilha na era da informação e das redes sociais. O atrevido cometeu um erro fatal para a classe regional.
Assim vai esta Madeira, sufragada religiosamente por esta gente sem valores, ética, deontologia, moralidade, com atrevimento ignorante e maldade porque instrumentaliza o meio e a verdade (mentira). Pessoas inteligentes mudariam de registos, por isso, mais este sinal, demonstra que alguns jornalistas vão profissionalmente se enterrar com a "corrupção". Não teremos notícias enquanto o regime durar.
Aconselho a todos os que vindos de outras eras, que se foram deixando e que ajudam esta gente a lavar a cara, que abandonem de vez o barco porque a sua idoneidade está a morrer a cada dia de permanência.
Os jornalistas na Madeira insistem em ser a notícia, e vai piorar, a culpa é só deles.
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