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jul 4, 2024 17:56 PM Ainda há comunicação social não tóxica, claro, no continente, um título diz tudo sem jogo e com pragmatismo, isto é jornalismo prático, sem jornalistas do regime a engonhar e a rebuscar como os daqui para levar a água ao seu moinho. O CHEGA matou-se na Madeira e em breve veremos no partido, na militância e muito depois no eleitorado. Com certeza também veremos quem lucrou, se só o imuno-arguido ou se mais algum, normalmente cobra-se isto com tachos e carguinhos, na ALRAM já preparam um gabinete para premiar o PAN. Agora, para quem é votante do CHEGA e não perdoa há poucas alternativas de partido, mas há. Aguardemos. No continente devem esmiuçar o Ventura e cuidado com o molusco.
jul 4, 2024 6:45 PM Uma deputada do CHEGA votou contra o programa do governo, segundo disse" seguindo orientações nacionais". Claro que os PSDs e alguns cheganos já começaram a cair em cima da moça e de que modo? Dizendo que o partido não tem autonomia e está debaixo dos continentais. Não tenho partido. Voto em quem me parece bem para o cargo e apresenta ideias exequíveis. Não sei como funcionam as reuniões dos partidos, nem me interessa, mas penso que um partido tendo uma ideologia e um caderno de encargos, digamos assim, deve ter militantes que comungam todos dos mesmos ideais. E nisso não há distinção se é de Lisboa ou do Funchal. Ora, a deputada madeirense votou de acordo com o placard que por aí andava (não sei se já foi retirado) de acabar com.a corrupção. Se o combate à corrupção é a bandeira do Chega, porque haveria a moça de votar a favor ou se abster? Ela foi coerente, acho. Todavia, será que foi tudo feito pelo próprio partido para não ficar tão mal na fotografia? Sacrificar uma das suas? Assim, não parece que todos os cheganos são iguais ou piores que o PSD. Não sabemos. Sabemos que é um partido misógino, portanto se foi da própria cabeça dela, coitada com o tratamento que terá daqui para a frente. Se foi da cabeça do Ventura, óbvio que atirou uma mulher. Nunca na vida ia obrigar um homem a votar contra, numa tentativa de limpar a imagem do partido.
jul 4, 2024 6:50 PM Repararam no mau teatro que houve na Assembleia? O Miguel Castro fez um discurso a insistir numa resposta de Albuquerque, como que se o voto do CHEGA dependesse disso. O Albuquerque não respondeu a nada e o CHEGA viabilizou com 3 abstenções. Mais tarde, nas entrevistas às portas do hemiciclo, Miguel Castro respondeu às perguntas dos jornalistas como se Albuquerque tivesse correspondido. Mas que peça de teatro ensaiado em que falhou um ator, mas "the show must go on". Tudo isto é descarado. Parabéns à Magna Costa.
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