PANificadora


A deputada Mónica Freitas, do partido Pessoas-Animais-Natureza (PAN), de viabilizar a permanência de Miguel Albuquerque como Presidente do Governo Regional, mesmo após este se tornar arguido em investigações sérias, causa grande perplexidade e preocupação. Esta decisão é ainda mais chocante considerando que, anteriormente, a deputada havia declarado explicitamente sua oposição a Miguel Albuquerque.

O PAN é reconhecido por seu compromisso inabalável com a ecologia, o bem-estar animal e a sustentabilidade. A responsabilidade com esses princípios é um dos pilares fundamentais do partido, que busca promover políticas públicas que protejam o meio ambiente, incentivem práticas sustentáveis e garantam o respeito pelos direitos dos animais. A escolha de Mónica Freitas de apoiar Miguel Albuquerque, apesar das graves acusações contra ele, demonstra uma contradição flagrante com esses valores e uma falta de compromisso com a ética e a transparência.

A manutenção de um presidente arguido no cargo é uma afronta aos valores democráticos e à confiança que a sociedade deposita nas instituições governamentais. Ao tomar essa decisão, a deputada Mónica Freitas compromete a credibilidade do governo regional e mina a confiança pública, essencial para a governabilidade e para a efetiva administração pública.

Espera-se de uma deputada não apenas a adesão cega à linha partidária, mas também a capacidade de tomar decisões ponderadas e responsáveis, que reflitam o melhor interesse da população e estejam alinhadas com os valores de seu partido. A atitude de Mónica Freitas, ao ignorar as graves acusações contra Miguel Albuquerque e permitir sua continuidade na presidência, é um exemplo claro de conivência com práticas que deveriam ser rigorosamente investigadas e, se comprovadas, punidas com rigor.

Os cidadãos da Madeira merecem líderes comprometidos com a verdade, a justiça e a ética. A falta de responsabilidade demonstrada pela deputada Mónica Freitas ao viabilizar a permanência de um arguido na presidência do governo regional é um desrespeito à sociedade e aos valores democráticos, além de ser uma traição aos princípios ecológicos e de sustentabilidade que o PAN defende.

É imperativo que a deputada Mónica Freitas reconsidere sua posição e passe a tomar decisões que reflitam um compromisso genuíno com a integridade, a transparência e a responsabilidade ecológica, pilares fundamentais para o desenvolvimento e a prosperidade da Madeira. Somente assim poderemos assegurar um governo regional que atenda aos reais interesses da população e que esteja à altura dos desafios que se colocam para o futuro, respeitando sempre os valores de sustentabilidade e respeito ao meio ambiente.

Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 4 de julho de 2024
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