U m meio de comunicação social do continente finalmente usou um termo justo para se referir à família “dona” do Bores: família abastada do Funchal. Tão abastada que conseguiu que a Rafaela mexesse uns cordelinhos para que o IFCN fosse rapidíssimo a devolvê-lo à família de acolhimento, o que infelizmente levou à confusão final com pseudo-veterinários à e morte do pobre animal que simplesmente não merecia ter sido traficado ilegalmente.
Nesta luta de poderes vai ser bonito ver quem é o elo mais fraco, quem vai sofrer as maiores consequências? Provedor, AAAC, IFCN, Rafaela, Pseudo-veterinário que sedou o animal, Tonto-Veterinário que há 6 anos acompanhava o animal sem nunca ter denunciado a situação, ou o tonto que explora animais em parques e na proteção de restaurantes, vamos ver as cenas dos próximos capítulos.
Nota para a campanha que já se faz contra a AAAC porque foi quem mais se preocupou nesta situação. Por muito que não se goste das ilegalidades, a AAAC faz o que nenhum governante regional tem tomates para fazer através de uma entidade pública.
Ao ****** que denunciou o caso, aprende uma coisa: a curiosidade costuma matar o gato, neste caso matou um lince. Devias era denunciar os casos de corrupção política que empobrecem os madeirenses.
Por isso só me apetece dizer: Filhos da ****, sempre madeirenses a ***** madeirenses, unam-se mas é contra Queques, Rafaelas, Ramos, Finos, Calados, DDT, Pestanas, Sousas, AFA, que nos tornam uma terra de *****.
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 9 de Agosto de 2024
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