Albuquerque, o capitão do Costa Concórdia.

 


Montagem Miguel Schettino

O presidente do governo regional é hoje esmagado na comunicação social nacional. Miguel Albuquerque é descritivo como um homem arrogante, alucinado, desligado da realidade, desligado do povo e como um mentiroso. Um homem sem qualidades, na escrita de Eduardo Dâmaso, director geral do grupo Cofina. Mentiu quando disse que tinha sido fogo posto, mentiu ao afirmar que as chamas não podiam ter sido extintas no início com maior emprego de meios, mentiu quando disse que não tinha recusado ajuda externa, mentiu quando disse não estar de férias no Porto Santo, mentiu quando declarou que o combate era um sucesso, mentiu quando negou os Canadair, mentiu quando afirmou que estes só podiam operar agora. 

Miguel Albuquerque nunca mais ganhará uma eleição. É odiado pelos madeirenses e gozado no continente. Talvez volte a ganhar uma eleição interna do PSD, a reboque de uma corte de ratos incompetentes e entachados, que não percebe que irá para o fundo com o lunático. Vai continuar a arrastar a Madeira para o ridículo e para o descrédito. 

Muitos recordam -se do Navio Costa Concórdia que encalhou em frente ao Porto de Giglio, em Itália, por culpa do seu capitão Francesco Schettino. Tal como Albuquerque abandonou os madeirenses a meio dos incêndios para ir de férias, também o capitão do Costa Concórdia foi o primeiro a abandonar o barco a afundar, apanhando uma pena de prisão de 16 anos pela sua conduta irresponsável. 

Não é provável que o (ir)responsável da Quinta Vigia vá preso, mesmo por estar agarrado à imunidade parlamentar, mas demitir-se é o mínimo que pode fazer depois de deixar arder meia Madeira e de humilhar os madeirenses. 



Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 23 de Agosto de 2024
Todos os elementos enviados pelo autor.

Adere à nossa Página do Facebook (onde cai as publicações do site)
Adere ao nosso grupo do Facebook: Ocorrências CM
Segue o site do Correio da Madeira

Enviar um comentário

0 Comentários