Sem informação ninguém falha.
T odos nós sabemos que há alguns jornalistas na Madeira que têm a deontologia marcadamente pelo PSD, ou seja, não veem qualquer anormalidade de produzir notícias ao gosto do PSD ou que favoreçam o partido.
Também sabemos que muitas vezes as notícias saem dos assessores de imprensa e são publicadss quase na integra, da forma como dá jeito ao partido dominante e ao Governo. Em contraponto, muitos partidos veem os seus comunicados com uma ou outra expressão contida no texto do jornalistas.
Aqui começa uma dualidade.
Para assentar a narrativa do poder, ele precisa de ter todos os órgãos controlados, e aqui sim o controlado funciona. Precisa de ter redações cientes de quem paga, e têm. Devem perceber como se cai em graça para se ser reconhecido e depois a informação deve ser moldada a uma perspetiva que iliba, cria superlativos, há inimigos externos, há gente só com maldade e inveja, mas nunca dizem a verdade.
O esquema está excelentemente montado, até porque o madeirense gosta de ser enganado e vejo pelos resultado eleitorais. Mas depois, porque os outros não são tontos, a comunicação social do continente manda os seus repórteres e de um momento tudo se transforma:
Com os de cá, o ambiente está oleado e tácito, há jornalistas que podem falar disto ou daquilo, outros não, mandam-se os fracos com medo de perder o emprego para não fazer perguntas inteligentes. Mas regressando de novo ao continente, depois da notícia vem a análise sem medo e borra tudo. O Governo e o jornalismo da Madeira:
Enviado por Denúncia Anónima
Sexta-feira, 23 de Agosto de 2024
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