Comunicação CM: de aberto para convite.


B om dia, esta publicação serve para vos informar sobre algumas alterações de fundo que fizemos esta madrugada e que já estão em vigor. Servem para acabar com abusos reincidentes, sem qualquer respeito pelo site e por todos aqueles que não recebem nada para aguentar a plataforma e dedicam-se como profissionais.

Um grupo de amigos achou que não havia liberdade de expressão na Madeira, que se estava a normalizar a opinião tornada delito, que o poder a tudo chamava de calúnia, difamação e fake-news, quando simplesmente há pensamentos lógicos, perguntas, análises, especulação fundada e OPINIÃO.

Estava e está instituído o medo, a autocensura, o assédio, a perseguição e o espezinhamento de muitos. Há muito foi quebrado o mérito, pervertida a Justiça e instalada uma nova elite bacoca que determina, com seu mau exemplo, a medida das coisas. São a vitória da esperteza com poder e a ausência de valores, acham-se valentes e os outros covardes. Gostaríamos de saber o que sentem alguns quando termina o estado de graça e começam a perceber os outros a quem nunca ligavam.

Estamos numa sociedade onde já não confiamos da Justiça, na separação de poderes, na função das instituições, no jornalismo, nem na Igreja. A maldita política criou inércia, divisão, incompetência, uma ditadura camuflada que destruiu os pilares da democracia e da verdade democrática. Tudo se condiciona para obter o poder e o resultado que se quer, incutindo o medo para não ser desmascarado. Muitos partidos deixaram de ser leais com os seus eleitores, porque acham que com a mentira ganham mais votos.

Em 7 anos e meio de CM a conjuntura piorou, mas agora há muita coisa que deixou de ser suspeição. As eleições vão evoluindo à medida que cada vez mais as pessoas se sentem apeadas das oportunidades que levam ao sucesso. A Madeira é hoje em dia uma proliferação de monopólios concentrados numa elite egoísta e que não é exemplo, inimigos da população da Madeira, cada vez mais pobre e que abandonam a terra. A Madeira cada vez mais se converte numa ilha como algumas do Mediterrâneo que abriga corruptos, organizações criminosas, nacionais de países que nos querem mal, de fuga ao fisco e de negócios obscuros, da riqueza ou fundos disponíveis reinvestidos nos mesmos com assistencialismo a empresas do regime, infraestruturando negócios privados (a despesa no público e o lucro no privado), inventando todo tipo de esquemas para que as elites se tornem mais do que resilientes, donas de tudo. Nestas semanas estamos nas exonerações para dar empregos a amigos e amigas. Dizem eles que são valentes por isso.

A concentração de poder é tal que chega à estupidez. Já estão na Madeira aqueles que de uma assentada vão comprar tudo sem qualquer maçada, depois de décadas onde alguns pensaram que eram grandes neste mundo. Vamos descobrir dívida, somos escravos na nossa terra que nos vai sendo tirada, seremos vergados por estrangeiros depois das elites com o nosso sangue.

Muitos andam patetas alegres no pão e circo sem perceber absolutamente nada do que se está a passar. Acordarão de repente e tarde com tudo consumado, apesar de muitos estarem a avisar, tal como avisaram da natureza de muitos partidos em campanhas eleitorais.

A Madeira deve ser uma das regiões no mundo com mais assuntos graves para serem debatidos, mas nem parece. Quando o CM informa as pequenas regras a respeitar, e coloca Assunto - Cargos - Pessoas, sabe exatamente onde o argumento vence. Atacar pessoas de forma obsessiva desvia o objectivo fulcral que provoca mudanças, para além de serem guerras sem fruto que ainda levariam o site ao seu encerramento. Desejado por muitos, até por alguns que se fazem amigos.

Quando a Opinião Pública mostra ao jornalismo e aos partidos da oposição o trabalho que não fazem, criamos um contraditório que na permanência abre os olhos a muitos. Portanto, o site não afecta só o poder e o partido do poder. Quantas vezes no CM se abordam situações muito antes de acontecerem? Quantas vezes você nota reacções da propaganda para corrigir o rumo em direção a verdade? Quantas vezes geramos oportunidade para que se faça notícia? Quantas vezes, poucas, algumas, você nota efeito em gente que ainda tem valores e a corrigir o que está errado? Quantas vezes as narrativas encontraram a parede com uma opinião limpa, irrefutável e fundamentada? Quantas vezes você começou a pensar e a ver as coisas de outras formas perante a opinião dos outros? Como se consegue? Explorando assuntos e não brigando com nomes. O CM não existe para fazer a mesma coisa ou o contrário do que existe. Queremos pluralismo sem a emboscada dos nomes.

O CM é 90% de expediente e 10% de textos publicados, deveria ser o contrário, e vamos a partir de hoje arrancar para esse objectivo. Concluímos que não vale a pena alertar e ser pedagógico, as pessoas aproveitam a oportunidade para abusar. Quando as pessoas entendem em não respeitar as regras da nossa existência, oferecendo anonimato responsável, normalmente atiram-se com tudo e provocam expediente. Depois surgem outros que, com razão, acham que demoramos muito ou por serem impacientes acham que os textos não foram aprovados. Ninguém parece contar que mandar quase sempre texto sem título, sem imagem, sem documentos de suporte, corrigir alguma coisa do português (voluntário ou não), fundamentar com links (foi assim que acabaram as bocas de Fake News, quando só temos opinião ... e não notícia, que gera expediente.

Por contínuos abusos no nosso formulário de envio de textos, porque não sabem estar com educação e destratam pessoas, porque acusam mas não enviam qualquer suporte, porque alguns não saem da calunia e difamação, porque alguns têm obsessão sobre pessoas, e nós não publicamos, para depois recebermos todo tipo de verborreia e formas de silenciamento, vamos mudar. Algumas pessoas só querem saber de si e da sua vez, não do futuro do site. Porque para todos eles despendemos tempo e depois outros queixam-se de demora, quando não facilitam com imagens, links, documentos, etc, vamos terminar a experiência de formulário aberto a todos. Depois do que passamos, não queremos ouvir que paga o justo pelo pecador, não somos escravos de gente que não sabe estar e a experiência leva 7 anos e meio, não somos moles mas temos limites, chegou o dia. Por isso passamos à experiência do CM a convite.

Durante esta madrugada enviamos quase 200 convites para a escrita, no formato em que as pessoas se sentirem bem e livres, quem quiser participa, será muito bem recebido e atendido. Se não quiser, não será mais convidado e para isso basta não responder. Se acham que diabolizar o CM faz bem à região, pensem como os ânimos andam em muitas hostes sem válvula de escape.

O CM, predominantemente em anonimato, tem um significado importante, quem colabora não está à espera de tachos nem o faz por ambições, trabalha para a população e o colectivo. Se alguns acham que o exibicionismo é mais importante do que os conteúdos para a população começar a pensar, então de facto o CM não é lugar para estas pessoas.

A primeira configuração do CM era a mais justa, mas revelou-se utópica com gente que estraga e quer estragar tudo. Ainda assim, pelos convites enviados não auguramos vitória aos prevaricadores. O CM caminha para ser mais fulminante e apoiado, ganhamos tempo para apoiar.

Estamos disponíveis a ajudar as pessoas nos casos que vivem, contactem-nos pelo chat da nossa página do Facebook.

As novidades não terminaram, a seu tempo informaremos.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 11 de Agosto de 2024
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