Incêndio na Saúde!





Há elevadores que estão um mimo!

É pena que, o atual secretário regional da saúde e a sua SRS/RAM, não desperte para o incêndio no HNM e na globalidade do SESARAM. A gestão de pessoal auxiliar, os agora Técnicos de uma carreira especial na saúde, mas pagos ao estilo dos antigos Auxiliares de Ação Médica são geridos como os “bombos da festa” do laranja no arraial do Chão da Lagoa, sem respeito nenhum pela sua condição, de gente que tem família, alguns sem folgas e sem descanso. 

Por isso, alguns serviços são autênticos focos onde o risco de infeção se potencia, pela “sujidade acumulada” e por uma gestão de “cama vaga”, sem critérios atendendo às variadíssimas situações particulares de cada cliente. 

Na ânsia de se recuperar listas cirúrgicas e ganhar uns cobres extra, só não internam na cozinha, porque lá não têm camas, mas mesmo assim, não deixam de levar o caos a outros serviços, com internamentos “surpresa” em cirurgias que são programadas, o que é inaceitável para quem gere os serviços no “borden-line” da rutura de pessoal.

A falta de enfermeiros, também é gritante, mas os dois grupos profissionais em gestão saloia e em cima do joelho, consoante os apetites de chefes e as tais adjuntas que nunca visitam os serviços, nem sabem da realidade dos mesmos, tornam o trabalho dos responsáveis de equipa um autêntico inferno, um incêndio na saúde que nem de “Canadair” se consegue apagar. 

Bastam umas baixas e os reacendimentos são uma constante, num incêndio que lavra há décadas. 

A gestão reduz-se a evitar a rutura de pessoal com pensos rápidos, pasme-se, em serviços que “ganharam na Qualidade”, um “BOM” ao estilo do melhor destino turístico da Europa.

Temos “uns bananas” a gerir a saúde, ninguém conversa com ninguém, toda a gente manda, manda a Ritinha, a Amelinha, manda o homem de amarelo, o meia-farda, mandam os ausentes online, o Dr. PT, que prescreve e observa, sem falar com o cliente, mandam todos e todos ameaçam, puxam por cordelinhos que não têm, coisinhas que faziam a felicidade de qualquer Delegado do MP num hospital que já deve gerir uma dívida de quase mil milhões de euros, um bacanal ao serviço do laranjal e do incendiário Ramos.

O próximo Presidente do Governo Regional, que vai herdar dívidas e cinzas, que feche a porta e apague a luz, vai ter o fantasma da morgue a perseguir por toda a eternidade.

E Votam os mortos, os fantasmas, os tontos e a vilhoada inebriada, assim se governa e governam as elites.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 25 de Agosto de 2024
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