E ste editorial nunca poderia ser escrito num órgão de comunicação regional. Mas diz tudo sobre o que se está a passar nestes incêndios. Diz que o fogo não foi atacado como devia no início, que Albuquerque e Pedro Ramos só vieram de férias ao terceiro dia, quando deviam para dar o exemplo.
C.V. elaborou uma estratégia de comunicação que dispersou pelos jornais regionais durante 2 dias supostos incendiários, que nunca existiram, para desviar a indignação da população para pirómanos fantasma, e que essa estratégia morreu no dia em que Miguel Albuquerque e Pedro Ramos não resistiram a regressar às suas férias no Porto Santo deixando a Ilha a arder.
Mas diz também que Miguel Albuquerque e Pedro Ramos só conhecem a linguagem do insulto, onde todos os que não aplaudem os seus delírios são canalhas, abutres e normais, e que não deveriam viver na Madeira.
Se Albuquerque não tinha condições para ser presidente após as suspeitas gravíssimas de corrupção que caem sobre si, e Pedro Ramos não devia ser Secretário depois de andar a telefonar a militantes, prometendo favores na saúde em troca de votos, estes incêndios condenaram de vez as suas carreiras políticas. Nunca mais ganham uma eleição.
Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 21 de Agosto de 2024
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