O “Rapper” P.Diddy foi detido pela polícia a 16 setembro, em Nova Iorque, acusado de agressão e trafego sexual, por mais de 120 vítimas, onde se inclui 25 menores de idade. Embora o caso já fosse conhecido nos bastidores de Hollywood, só este ano é que o caso se tornou no maior escândalo da meca do cinema, envolvendo muitos outros atores e atrizes.
Alegadamente, o “Rapper” - ou “Raper”(violador) como Eminem o apelida - era conhecido por ser o anfitrião de grandes White Parties (Festas Brancas) na sua mansão em Nova Iorque, convidando conhecidos atores e atrizes de Hollywood. Da sua lista de convidados, entre atores, cúmplices e vítimas, constam os nomes de Justin Bieber, Rihanna, Beyoncé, Jay-Z, Jennifer Lopez, Usher e Leonardo Dicaprio. Se bem que, quando rebentou o escândalo, a maioria dos famosos apressou-se a apagar das redes sociais todas as referências a P.Diddy, recentes vídeos tornados públicos implicam muitos deles no escândalo.
O que muita gente desconhece é que nessa longa lista de convidados consta o nome de um jovem pianista madeirense que um dia decidiu tentar a sua sorte nos Estados Unidos. Miguel (nome fictício) partiu para Nova Iorque na esperança de ser lançado no mundo da música por P.Diddy, que além de “Rapper”, era conhecido por ser um agente de sucesso de jovens talentos.
Pelo pouco que se sabe, P.Diddy foi recebê-lo ao Aeroporto Internacional JFK onde o convidou logo para uma grande Festa Branca na sua mansão, afirmando que Miguel teria uma oportunidade única de mostrar o seu talento a centenas de pessoas importantes.
O jovem Miguel vestiu o seu melhor fato branco e lá pelas 7 da noite chegou à luxuosa mansão dos Hamptons. Estava lá a nata fina de Hollywood, todos vestidos de branco. Diddy, ao ver o jovem madeirense, levantou-se, chamou-o para o pé si apresentando-o à Khloé Kardashian.
Depois das apresentações Diddy pediu que Miguel se sentasse ao piano e tocasse algo da sua Ilha para os seus convidados. Sem hesitações, Miguel sentou-se ao piano e tocou o “Bailinho da Madeira” para os ilustres convidados levando-os todos ao êxtase. De súbito, sem ninguém se aperceber os homens e as mulheres deitavam-se, despiam-se e contorciam-se num frenesim abraçados no chão, esfregando óleo de bebé no corpo uns dos outros.
Excitado pelo som do Bailinho, Diddy sentou-se ao lado do Miguel e fez sinal para um dos empregados, que se aproximou com uma travessa com um pó branco e umas palhinhas, perguntando a Miguel senão queira provar. Miguel olhou para Diddy dizendo que na Madeira cozia-se o milho e perguntou senão havia talheres, ao que Diddy sorriu e pediu-lhe para aspirar o milho pela palhinha, porque em Hollywood ninguém come com a boca para não sujar os dentes, porque fica sempre mal nas fotografias das revistas.
Enquanto Miguel aspirava a farinha de milho, Diddy colocou-lhe a mão na perna e sussurrou-lhe ao ouvido que ele tinha uns olhos lindos e que, embora não tivesse jeito nenhum para o piano, em alternativa podia financiar ilegalmente o PSD-Madeira com 50 milhões para ele um dia ser presidente do governo.
Visivelmente eufórico Miguel agradeceu, perdeu os sentidos e só acordou no dia seguinte num colchão de água redondo, ao lado do Jay-Z e do Diddy. Ainda ressacado olhou para o Diddy e perguntou-lhe se podia telefonar para a Madeira. Diddy disse que sim e passou-lhe o Telefone.
Quando do outro lado da linha atenderam, Miguel exclamou eufórico.
“Tó? Aqui o Jet-set é de outro mundo! Tens de fazer aí umas Festas Brancas, mas olha que o milho cru provoca hemorroidas”.
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