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Pelo fim dos aproveitamentos da condição de idoso e melhores lares. |
O incendiário não Albuquerque aproveita passeio de idosos para fazer campanha pessoal em desespero.
T oda a gente já percebeu que o que diz Miguel Albuquerque não se escreve, ou seja, corre o risco de não ser verdade ou, de ser uma meia verdade, mas sempre situações alteráveis recorrendo a uma semântica ultrapassada por assentar num pressuposto errado : o de que os madeirenses são burros.
Foi assim quando se demitiu, despediu-se e depois recuou com explicações que não convencem a ninguém, começando pelo próprio. Basta olhar para a expressão corporal de Miguel Albuquerque. Foi assim nas declarações em que invoca a presunção inocência para não sair depois de ter exigido a saída de António Costa por suspeição de crime de muita menor gravidade. É assim quase diariamente, numa constante falta de vergonha que já não engana ninguém e ridiculariza a imagem do partido e da região.
É certo que toda a gente é inocente até condenação definitiva, mas e a imagem necessária para exercer os mais altos cargos da Região não ficam comprometidos?
A presunção de inocência vale para o âmbito criminal e nada tem a ver com a imagem ou perfil ético exigido para determinados cargos e a cautela que o bom senso exige. Ceder nessa exigência é banalizar a ética, desacreditar os políticos e desrespeitar os cidadãos, a autonomia e os seus valores. É porque não estamos a falar de crimes de pouca importância mas das mais graves acusações que podem fazer a quem exerce cargos públicos. Bem esteve Pedro Calado ao seguir os exemplos do mundo civilizado e demitir-se até decisão final. Só não é assim nas repúblicas das bananas e no mundo ao contrário da Alice em que Miguel Albuquerque vive e tanto invoca.
E foi o que se passou está semana quando Miguel Albuquerque combinou com alguns autarcas para levarem os idosos dos seus conselhos a passear pela ilha para permitir uma visita ao almoço que ocorreu em Santana. Não sabemos quem pagou o salão dos bombeiros. E qual não é o espanto dos idosos quando são interrompidos pela chegada de várias viaturas oficiais a alta velocidade, com um Miguel Albuquerque apressado e cadavérico ( "enfiado", no relato de alguns). E Miguel dirige-se aos idosos apenas para invocar a sua inocência e o seu sofrimento, mas, em especial o da sua querida mulher e filhos, que estão a sofrer por mentiras contra si.
Mas Miguel Albuquerque levou com um silêncio constrangedor enquanto se afastou para uma outra divisão para não comer com os idosos, qual monarca. E foram muitos os comentários negativos sobre a sua pessoa no almoço e na viagem de regresso. A visita teve o efeito contrário ao pretendido. Todos estão fartos dele, da sua arrogância e prepotência intelectual.
E mais este teatro de autêntica campanha eleitoral pago por todos nós com o despudor dos desesperados de fim de ciclo. Miguel Albuquerque já não reflete, apenas faz por instinto animalesco de sobrevivência, e por isso dá tiros nos pés uns atrás de outros. Roma arde...e quase ninguém se parece importar.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 25 de Novembro de 2024
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