Q uando se enfrenta a contínua falta de medicamentos no nosso hospital, que finalmente afirmam ser por falta de pagamento (espero que não usem a Moção de Censura para justificar!), a situação é grave e deveria merecer, agora sim, as palavras de Albuquerque na sua estratégia de caos usando as obras. A situação impacta diretamente na saúde e na vida dos pacientes que ou se desenrascam noutro local ou "inventam" solução. As doenças não esperam e os tratamentos para serem eficazes devem ser ministrados na hora e duração certa. Há aqui um problema grave por resolver de maneira urgente e estrutural. Para as obras nunca falta!
E lá temos de nosso o secretário que já deveria ter muitas acusações e estar demitido. A falta de medicamentos num hospital por problemas de pagamento é uma falha crítica na gestão da saúde pública. A situação reflete não apenas uma questão financeira, mas também uma falta de planeamento e priorização dos pagamentos do GR. É essencial que as autoridades responsáveis procurem soluções imediatas para restabelecer o fornecimento. Tantos prémios, até na Saúde, tantos superlativos e dinheiro como nunca e não há prioridade para a Saúde, com a renegociação das dívidas, a gestão eficiente de recursos e a transparência na aplicação do orçamento?! É crucial investigar as causas desta situação crónica e implementar medidas preventivas para que isto não volte a acontecer. Falta de medicamentos no hospital é como o contrato das luzes de Natal no Turismo. Alguém falha sempre e não é demitido.
As pessoas descontam e apanham com isto quando precisam, desonesto e humilhante! O Social e a Saúde neste Governo pouco conta, no social só as listas para a campanha...
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta feira, 19 de Dezembro de 2024
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