A Igreja na Madeira definha com o PSD, duas caras da mesma moeda na praxis desta Autonomia, a que mudou as caras da Madeira Velha para implementar uma Madeira Urbana pelos mesmos moldes, uma Nova Madeira Velha que conserva pobres. Venha o Pão e o Circo para disfarçar. Há que aproveitar a "retoiça" para mostrar a pujança do adro, com um clero popular que enterra a prática dos valores e mensagens da Bíblia. Nada como não responder a catequistas, rodar padres inconvenientes e adotar a receita da anestesia na política. Nota-se que caminham juntos.
A Igreja tem na sua base os mesmos princípios das organizações secretas, com operações financeiras gigantescas, com perseguições violentas a quem ousar contrariar ou impedir a marcha de quem pensa de forma livre. Vivem à custa da massificação da ignorância e por isso mantêm a pobreza como estado criador de dependência na comunidade, assim alicerçam o seu regime e forma de operar. Em que se diferenciam do comunismo ou do fascismo? Nada. Produzem pobres, mantêm-nos no cativeiro da ignorância, com medo de agir e a acreditar numa vida eterna melhor. Claro, depois de morrer. Até lá servem esta organização que custa a acreditar ser do exemplo e dos valores: a igreja.
Os pobres são do interesse da Igreja e do PSD, nenhum dos dois resolve, ambos sobrevivem assim. Dinheiro para cá e dinheiro para la, pelos pobres que aumentam. Estão carecidos de uma nova era dos Protestantes, não como guerra de Igreja contra Igreja, mas olhar para com norte e verificar que foram mais bem sucedidos. É por isso que a Igreja local não se insurge, não diz absolutamente nada sobre esta máquina usurpadora que produz pobres, antes anda de braço dado.
A Igreja na Madeira faz parte do problema de Ditadura Camuflada em que vivemos. Cobre e faz a corte à corrupção para que, por proximidade, transfira uma áurea tácita aos alegadamente corruptos, entre outras barbaridades. Mas a Igreja também esconde e disfarça pedófilos e usa a dilação para maçar e fazer desistir. A Igreja goza de estatuto especial na Justiça, tudo tácito, mas efectivo. A Igreja está suja, mas conta com os crentes tão cegos como os seguidores de Albuquerque, perderam a lucidez e o pensamento crítico, ou seja, a Igreja comete os erros que quer e o rebanho aceita, tolera, é condescendente e arranja justificações. Oxalá que o lado lunar da Igreja nunca lhes chegue a casa.
A Igreja formou, não sei se prossegue, gente que a abandona e são jornalistas, deputados e advogados dos mais perversos e manhosos que se conhece, que também assistem a Ditadura Camuflada com as mesmas abordagens cínicas, de virar o bico ao prego e sem nunca se tocarem no que afinal são!
A falta de valores de que a igreja enferma torna-a cúmplice de políticos que na igreja podem benzer-se e bater com a mão no peito, mas estão indiciados de crimes. Bem tentam justificar tudo, agarram-se ao seu estatuto de gente privilegiada e assumem a típica atitude de "virar o bico ao prego". Por incrível que pareça, aqueles que surgem a branquear os políticos, mesmo sem qualquer culpa, são cúmplices, sujando-se. E para quê?
O facto é que se andam aflitos com justificações, ameaças para autocensura, acusações a quem diz a verdade, agarrando-se, desesperadamente, a todas as hipotéticas "tábuas da salvação", só evidenciam medo de enfrentar a justiça, do Estado e do povo crente pensante, há um problema de contágio, quando muitos pensarem o mesmo..
Há fanáticos da Igreja como há fanáticos da bola. Falo para os outros que sabem gostar da bola e sabem levar a fé. A Igreja não suporta ser denunciada e criticada, fere o ego dos mortais que lhe dão cara. Jesus também é anónimo? Quando deu a cara, os mortais pregaram-no na cruz.
Enviado por Denúncia Anónima
Segunda-feira, 9 de Dezembro de 2024
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