Amnistia, essa bela "jogada de bastidores"


A tradição corrupta republicana (à qual chamam... ética) tem contemplado, por regra, a possibilidade do presidente da corporação (oculta) chamada república Portuguesa [que entretanto, por estar em falência técnica, mudou o nome para... Portugal; tal como a Holanda passou para Países Baixos e a República Checa passou para Chéquia... tudo jogadas feitas sem o conhecimento da maioria] poder amnistiar certas pessoas da condenação de certo tipo de crimes.

Já veio a terreiro a igreja Católica pronunciar-se sobre este assunto e isso traz-nos "água no bico", visto que parece tratar-se de uma fumaça que se agita para esconder, na realidade, o verdadeiro objecto de tal amnistia, no caso, quem da mesma poderá sair beneficiado.

Sendo Marcelo Rebelo de Sousa um elemento "perigoso", conotado com este regime corrupto, tendo sido um vassalo de Pinto Balsemão (depois de, a convite deste, ter estado presente numa reunião anual do Grupo Bilderberg) e andado de "braço-dado" com a família Espírito Santo (ou Santo sem Espírito?), teme-se que: o amigo Ricardo Salgado, quem sabe, José Sócrates e, até, o seu "protegido" Miguel Albuquerque possam vir a beneficiar, no futuro, deste acto, a juntar a muitos outros que passaram pelos "pingos da chuva".

Seria interessante, para quem tiver tempo e paciência, ver, de entre os condecorados pela "presidência marcelfie", e mesmo entre aqueles que financiaram a sua campanha eleitoral, quais os que estão a contas com a Justiça, verificar o tipo de crimes e depois fazer a associação à listagem que seja publicada pelo decreto presidencial.

Nota de rodapé: por falar em "pingos da chuva", nem Cristina Pedra nem o comandante regional da PSP esclareceram quais os critérios de salvaguarda, prévia, da idoneidade dos agentes que irão visionar as câmaras de vigilância a instalar na cidade do Funchal. O silêncio suscita suspeita, a exemplo daqueles que provocam operações STOP para "ajustes de contas pessoais", num claro abuso de poder que o sistema tem ocultado, a ponto de protelarem a utilização de câmaras nas fardas dos agentes. Mantendo-se válido o paradoxo dos romanos: quem guarda o guarda?

No governo há dois melros: o preto (gaiado) e o branco (acéfalo). No Município do Funchal, pelo menos neste caso em apreço, há um terceiro Melro: o Melro Calado (não confundir com "o Lavrador", seu antecessor, o novo visconde do Monte).

Declaro, pois, autorizado o período de caça ao Melro. Enquanto a Justiça tenta (?...) "caçar" os arguidos da Quinta Vigia.

A presidente-sombra do Município e, por acumulação, do Governo,

Maria Gustava dos Prazeres e Moraes

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 7 de Janeiro de 2025
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