Ferry do Porto Santo: ganância à sombra da impunidade.


J á pensaram que a poupança que Luís Miguel Sousa faz todos os anos, não pondo um ferry de substituição em janeiro até meados de fevereiro, para aguentar a economia do Porto Santo, é um valor que lhe paga a manutenção do navio? Portanto, o não custo da substituição do navio paga a sua doca seca, e toda a economia do Porto Santo que se lixe. Isto é monstruoso, todos penam para ele não ter despesa ou lucro, com uma concessão renovada de forma macabra, sem concurso quando tantos se queixam.


Esta ganância acontece à sombra da impunidade, ele sabe que nunca perderá a linha marítima nem o GR do PSD Madeira fará algo em favor da população e economia do Porto Santo.

Este cenário poderia ser descrito como uma combinação de gestão ineficaz de infraestrutura crítica e falta de planeamento estratégico, especialmente para um serviço essencial como uma ligação ferry. Mas, aposto que o homem ainda vai ganhar prémios de gestão, como temos visto. Tanta hipocrisia nos prémios a gente desta terra quando deveriam ser castigados e condenados. Gente cruel.

Recebe prémios e depois pavoneia-se no Diário de Notícias, é o maior. Em dezenas de anos nunca antecipou a necessidade de redundância num serviço vital, deixando a economia e os moradores da ilha vulneráveis. É de uma falta de responsabilidade com a comunidade há décadas!

Só se importa consigo Luís Miguel Sousa e o GR não se toca. Ignora o impacto económico e social de interromper o único meio de transporte que sustenta a economia e o acesso básico para os 5.000 habitantes. E o plano de contingência para lidar com a interrupção no serviço, através do transporte aéreo é caricato e inflige a si próprio o ridículo. Em prémios isto deve dar uma negligência logística de ouro.

Tão preocupado em aparentar bem, como mecenas, para esta total falta de empatia, a indiferença, um mecenas e filantropo é assim? Total desprezo aos habitantes da ilha. Isto não sai na primeira página desenvolvido com as consequências?

Quem vai dar mais um prémio cínico, ultrajante, gratuito e hipócrita a um gestor incapaz de assegurar a continuidade de um serviço essencial, resultando numa demonstração clara de falta de responsabilidade social, visão estratégica e competência na gestão de infraestruturas críticas e de indivíduo onde só ele conta na economia.

Cantaram-se os Réis no Porto Santo, esqueceram-se deste que só mirra a economia, a concessão deveria ser analisada pela Justiça.

Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 5 de Janeiro de 2025
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