Como São Pedro, Leonel e Celso traíram três vezes


A h, a política madeirense! Um verdadeiro tabuleiro de xadrez onde os peões fingem ser reis, mas no fundo só querem um bom lugar ao sol. E no meio desta jogada, temos Leonel Silva, o grande estratega... ou talvez apenas mais um jogador atrás de um tacho bem servido.

Durante meses, Leonel fez-se de fiel escudeiro de Manuel António Correia, vendendo a ideia de que estava ali por uma causa maior, pela renovação do PSD, pela Madeira! Mas, afinal, o que ele queria mesmo era um lugar confortável, e quando percebeu que Manuel António não era a chave para abrir essa porta dourada, saltou fora mais rápido do que se diz "tacho garantido". Nasceu na renovação, negou. Negou renovação, foi Manuel António. Negou Manuel António, é novamente renovação. 

A cereja no topo do bolo? Celso Bettencourt. Este, por sua vez, jogou na ameaça: "Ou sou eu o candidato ou avanço como independente!" E que fez Albuquerque, o nosso líder magnânimo? Tremeu! Claro, porque um independente podia-lhe estragar a festa. Resultado: Celso fica com a Câmara e Leonel Silva vai para a lista do Albuquerque, garantindo que não fica a ver navios.

E assim, tudo se encaixa na perfeição: Manuel António foi usado como trampolim, o PSD continua com os mesmos de sempre e a mudança prometida foi apenas uma mudança de cadeiras. No final, todos ficam felizes... menos os madeirenses, que continuam a pagar a conta deste banquete político onde os pratos são cheios, mas só para alguns.

Não se sabe se de tacho em tacho todos ganham ou se todos perdem. Perder o Governo, perder Leonel, Perder Celso e aparecer outros pretendentes ao trono da baía piscatória… quiçá uma Sónia ou um Ilídio. E esta hem…

Que moral se tira desta história? Que a política regional continua a ser um jogo de interesses onde a lealdade vale menos do que um prato de lentilhas – e mesmo esse já foi vendido há muito tempo.

Enviado por Denúncia Anónima
Quarta-feira, 5 de fevereiro de 2025
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As três negações de São Pedro a Jesus ocorreram durante a noite da prisão de Jesus, conforme relatado nos Evangelhos (Mateus 26:69-75, Marcos 14:66-72, Lucas 22:54-62 e João 18:15-27). Aconteceram assim:

Primeira negação: Uma serva do sumo sacerdote viu Pedro no pátio e disse que ele estava com Jesus. Pedro negou, dizendo: "Não conheço esse homem."

Segunda negação: Outra pessoa o reconheceu e afirmou que ele era um dos discípulos. Pedro novamente negou, dizendo: "Não sou."

Terceira negação: Pouco depois, outra pessoa, parente de Malco (o servo a quem Pedro cortou a orelha), afirmou que ele estava com Jesus. Pedro então negou veementemente e, segundo alguns relatos, chegou a praguejar e jurar que não conhecia Jesus.

Logo após a terceira negação, o galo cantou, cumprindo a profecia de Jesus de que Pedro o negaria três vezes antes do canto do galo. Ao perceber o que havia feito, Pedro chorou amargamente.

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