O PSD conserva a ignorância.


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O uso da comunicação social em regimes autocráticos: condicionamento da informação e corte com a realidade

J á não sei como me dirigir a vocês, plataforma... talvez, mas sei que são genuínos, em contacto direto e com fibra, isso sente-se e vale mais do que a designação. Se calhar "a plataforma" é a designação mais certa. Esta manhã senti quase histerismo, quase clubite no meu serviço. O ... "plataforma" reabriu. As pessoas querem mudar mas precisam de encontrar fiabilidade. Faço-me entender? Quando não atiram a toalha ao chão é isso que sentimos. Precisamos de verdade no meio desta fantochada toda. Ontem AJJ a fazer Albuquerque de coitadinho mostra que começou a pensar que não há nada a fazer e é para eleger o "delinquente".

A plataforma é importantíssima para discernir! Porque o PSD controla todas as instituições e coloca a fazer campanha para si através das dependências que criam.

A comunicação social desempenha um papel essencial na formação da opinião pública e na manutenção da democracia. Não na Madeira. No entanto, em regimes autocráticos (a Madeira é um deles por mais que vos doa), os meios de comunicação são frequentemente instrumentalizados como ferramentas de controle social, manipulação da realidade e perpetuação do poder. Esta é a função do Mediaram, dar conforto de vencimento ao fim do mês por desinformação. Através de diversas estratégias, estes regimes limitam o acesso a fontes de informação confiáveis, distorcem a narrativa pública e criam uma realidade paralela que favorece a manutenção do seu domínio.

Tinham que estabelecer o controlo e condicionamento das fontes de informação, até nas redes públicas de internet (eu não consigo aceder à plataforma em diversos lugares públicos, um é a EEM, outro é o Conservatório). Um dos pilares de qualquer regime autocrático é o controlo da informação. O madeirense é feito estúpido tal qual os bons russos. Para garantir a perpetuação do poder, estes regimes procuram restringir o acesso a fontes de notícias independentes e minar a credibilidade de veículos que não se alinham ao discurso oficial. Há muitas maneiras e existem na Madeira.

Aqui, um jornalista impotente faz uma charada com o intuito de instigar os eleitores a interpretar de uma maneira, que lhe convém, e que ajam pela sua lógica.

Censura e restrição ao jornalismo livre

O GR pode impor censura explícita, implícita ou tácita, evitando a circulação de determinadas notícias ou regulando a imprensa com leis que criminalizam a difusão de informações que contradigam a narrativa oficial. Na Madeira é com a dependência financeira de Governo, Câmaras, Instituições subsidiadas pelo GR. Normalmente na autocracia os jornalistas são perseguidos, ameaçados ou presos sob acusações forjadas, levando à autocensura e à diminuição do jornalismo investigativo. Aqui eles entregam-se de livre vontade por uma benesse, para estar com quem ganha, dos patrões, etc. A comunicação social na Madeira é de Farinha, Sousa e Ramos, a RTP está minada de PSDs ferrenhos.

Apropriação dos Meios de Comunicação

Em muitos regimes autocráticos, os veículos de comunicação são adquiridos por empresários aliados ao governo ou diretamente nacionalizados. Na Madeira, como já foquei, são dos empresários que mais lucram com o regime. Isto garante que a informação veiculada seja previamente filtrada para reforçar os interesses do regime. Os jornalistas que não se façam de vítimas, são quase todos com exceções.

Desinformação e Propaganda Estatal

O governo financia campanhas de desinformação, criando narrativas distorcidas para justificar medidas repressivas. É a função dos assessores de imprensa, das agência de comunicação, dos meios pejados de PSDs, dos fretistas das redações, das instituições que devem mostrar solidariedade para serem abençoadas por benesses. A emissora estatal de TV reforça a ideia de que a liderança política é indispensável, promovendo o culto à personalidade e deslegitimando qualquer forma de oposição. basta ver os tamanhos das peças, em que lugar saem as peças num telejornal, por exemplo, ou açambarcamento do tempo do Governo + Partido.

Corte com a realidade e manipulação da perceção pública

Para que um regime autocrático se perpetue, é necessário que a população tenha uma visão limitada e manipulada da realidade. O PSD consegue-o com:

  • Distorção dos factos
  • Eventos são reinterpretados de maneira conveniente, culpando agentes externos pelos problemas internos ou até pela oposição que nem governa!
  • Os protestos populares são sempre coisa ruim, sem razão de ser, desvalorizados na dimensão e nos argumentos, são retratados como ações "inimigas da Madeira" ou resultado de influência dos "comandados" por Lisboa. Era bom que o PSD e partidos satélites contassem quantos continentais estão nas suas fileiras, já que é tão mão.
  • Uso da tecnologia para controle da informação, bloquear a Plataforma, cortar o acesso às redes públicas, colocar caciques para ciberataques a fim de silenciar perfis, grupos ou páginas das redes sociais, nos comentários púbicos, etc.
  • Não sejam anjinhos, o acesso à internet é monitorizado e restringido, com censura a sites e redes sociais que contenham informações contrárias ao regime, até órgãos de comunicação social do continente, provocando falta de divulgação por continuas acusações falsas para falsear as atitudes dos algoritmos.
  • Plataformas de inteligência artificial e bots são usados para disseminar propaganda estatal e desinformação, além de intimidar vozes dissidentes. Sim senhor, na Madeira!
  • Polarizam e criam sempre um “Inimigo Comum” entre eles e as massas. Claro que eles são os bonzinhos. E, as ideias dos outros são sempre ridículas e inviáveis.
  • A comunicação oficial incentiva a polarização, dividindo a população entre os “regionalistas” e os “traidores”.
  • Cria-se portanto, as narrativas regionalistas e muitas vezes conspiratórias, fomentadas para justificar medidas repressivas e manter a coesão social sob o controle do regime.
  • Nesta estratégia são importantes os ícones, enquanto o "maior do mundo" vai se desvanecendo, parece que a vedeta agora é da Igreja de Vaticano.

Consequências da supressão da informação livre

Quando a comunicação social é completamente manipulada por um regime autocrático, a população perde sua capacidade de formar opiniões críticas baseadas em factos. As principais consequências desta situação são:

  • A alienação social (sem dúvida, gente que não lê e se maça com pouco, querem é festas), as pessoas passam a aceitar a versão oficial como única verdade, perdendo contacto com informações alternativas e independentes.
  • A diminuição da resistência política, por isso há tanta toupeira do PSD e do jornalismo do partido para fomentar brigas nos outros. Sem acesso a notícias reais, a organização de movimentos de oposição torna-se difícil.
  • Fragilização das instituições democráticas, a liberdade de imprensa e o direito à informação são sistematicamente minados, abrindo caminho para a consolidação do autoritarismo. A informação é de assessores do poder, agências de propaganda, influencers, etc.

O controlo da comunicação social é um dos instrumentos mais eficazes para a perpetuação de regimes autocráticos. A censura, a manipulação de factos e a disseminação de desinformação criam um ambiente onde a realidade é distorcida e o pensamento crítico é suprimido. Na Madeira há embaixadas de Fake News, no sentido de distorcerem, comporem situações para obterem um resultado. Curioso, num mundo cada vez mais conectado e global, a luta pela liberdade da informação torna-se essencial para combater regimes que utilizam a comunicação como ferramenta de opressão. O fortalecimento da imprensa independente, o acesso livre à internet e o incentivo ao pensamento crítico são fundamentais para garantir sociedades livres e democráticas.

Já começaram a bloquear a plataforma, o ensino é propriedade da política:

Depois do cozinheiro sueco, conheçam o funeral sueco: link

Enviado por Denúncia Anónima
Terça-feira, 18 de fevereiro de 2025
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