O barulho é um sinal de subdesenvolvimento e de atraso civilizacional, indica egoísmo quando alguns e de desrespeito ou até tortura de alguns, basta pensar numa mota, numa obra ou num bar para exemplificar 3 origens. Sabem todos que estão a fazer imenso barulho, mas não se importam, alguns a qualquer hora andam na motorizada a se deliciar com o ruido intenso junto a habitações, em horas fortes de descanso, noites e madrugadas, mas de dia também dispensamos pela nossa saúde. Vemos prazer nalguns de pregar cagaços em exibicionismos junto a concentração de pessoas numa esplanada, bichas, etc. Há gente que tem o prazer sádico de molestar e infernizar os outros com barulho. Ver a teorias do troglodita do Miguel de Sousa na RTP-M e pensando no Ricardo Vieira naquele programa da TSF, vejo que afinal a educação vem de berço porque a formação não altera nada. Desejo a todos nas suas habitações privilegiadas muito barulho, têm que sentir na pele.
Sim, o excesso de ruído pode ser um indicativo de subdesenvolvimento, embora reconheça que não seja uma regra absoluta. O barulho excessivo em espaços urbanos e industriais muitas vezes está associado a fatores estruturais, falta de regulamentação e planeamento inadequado.
A Madeira sofre de ...
Falta de planeamento urbano, as obras são governo e autarquias e mandam. Tentaram ser de primeiro mundo, evitando a infraestrutura precária, a pouca separação entre zonas residenciais, industriais e comerciais. Mas de que serve com obras permanentes em todo lado para sugar o exclusivo do PRR ou dos ruídos de motorizadas? Por exemplo. Com o aumento dos carros e consequentemente de tráfego, as vias não esticam, as ruas mal projetadas para o espaço que existe secularmente ou condicionadas pela orografia levam a congestionamentos e buzinas constantes. Construir barato e cobrar caro é um "must" dos aldrabões das obras, a qualidade é baixa, que o digam muitas pessoas em blocos de apartamentos, para além disso, fazem barulho e vendem sem isolamento acústico. Vamos àquela nossa Europa que é exemplo e percebemos que eles conseguem o silêncio. Em lugares, cidades desenvolvidas, há leis rígidas sobre níveis de ruído em áreas residenciais. Já em algumas regiões em desenvolvimento, tudo se faz na rua, os bares têm mais espaço na via pública do que aquilo que compraram.
Se enchemos isto de carros de aluguer e temos predileção pelo carro particular pela orografia, em matéria de transporte somos ineficiente e temos poluição sonora. Vejo com bons olhos a ideia de metros de superfície. E estamos na era do eléctrico... Cidades altamente desenvolvidas investem em transportes silenciosos, enquanto locais menos desenvolvidos dependem de veículos barulhentos e trânsito caótico. É ver a opção por nova frota de autocarros com combustíveis fósseis e a anarquia das rent-a-cars.
Vejo a indústria e comércio sem regulamentação, no sentido de até poderem produzir leis mas não as fazem cumprir, parabéns Cristina Pedra por começar a mudar isto. Temos parques industriais, mas também temos a Rodoeste no centro da cidade, um exemplo. Em países desenvolvidos operam com controle rigoroso sobre níveis de ruído, porque afeta a qualidade de vida e faz parte da higiene e segurança no trabalho. Somos terceiro mundo com medalhas da treta. E chegamos ao comércio informal, os ambulantes que ainda existe de megafone pelas ruas, os carros tuning, a música lata para conseguir beber (fascinante). As obras e construções são feitas sem restrições de horário, porque o betão é governo, gerando ruído excessivo em qualquer momento do dia, até de noite e sentem-se de costas largas. Em países desenvolvidos, que não esta regiãozita da Madeira, há normas de construção para reduzir o impacto acústico. Aqui é coisa menor, quem reclama é "esquisito".
Mas sem dúvida que o problema está na falta de educação e consciência coletiva, para muitos um barulhento, um roncador da obra literária, é o herói. Em locais com menor nível de conscientização, as pessoas tendem a não se preocupar com o impacto do barulho sobre os outros. Barulho traz doença e traz falta de humor. Música alta, gritos em locais públicos e festividades sem limites sonoros são comuns, alguns até apontado para o hospital, chega lá tudo! Autoridades não fiscalizam o cumprimento das leis de ruído, basta ver que a polícia há mais de 2 anos que andam para por a funcionar os aparelhos para medir o barulho, mas parecem ser mas amigos dos motociclistas das provas de velocidade e ruído na Via Rápida que acordam todos de uma ponta a outra e que sentirmos vir ao longe e seguimos os trajecto até ser abafado pela orografia. Nos países nórdicos e centro da Europa valorizam o silêncio e o respeito pelo espaço público. Aqui é "propriedade" de muitos trogloditas. Em cidades subdesenvolvidas, festas e bares funcionam com som alto até tarde sem fiscalização.
Lembram-se da observação de qualidade de vida na Madeira há uns anos atrás? Nunca mais se falou com o barulho, a atitude das pessoas, o trânsito na Via Rápida, etc. A Qualidade de Vida baixou e todo ficou incomportável para a nossa carteira. O ruído excessivo afecta a saúde mental e física, aumenta o stress, o burnout, ansiedade e problemas de sono, andamos zombies. Diminui a produtividade e o bem-estar da população. Oxalá que comece a afastar investimentos e turismo, prejudicando o crescimento económico. Alguns só ouvem assim enquanto reis da ilha. Não tenham dúvidas que lugares barulhentos afastam profissionais qualificados e investimentos em setores que exigem concentração, como tecnologia e pesquisa. Nunca mais se ouviu falar dos nómadas digitais.
O barulho em excesso geralmente indica planeamento urbano precário, falta de regulamentação e fiscalização, infraestrutura medíocre e baixa conscientização social. O barulho por causa dos "amigos" ainda é um parente pobre da saúde pública. Regiões subdesenvolvidas enfrentam mais dificuldades para gerir o problema, é o caso. Muitos dos que emigraram notam esse problema
Obrigado por ter lido o meu texto, muitos não conseguem, são fracos de cabeça e não aprendem nada, normalmente roncadores.
Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 20 de fevereiro de 2025
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