Candidatura PTP à Assembleia da República


S aúdo todos os cidadãos da Região Autónoma da Madeira, assim como todos os portugueses que somos. Saúdo todos os madeirenses emigrados pelo mundo, somos uma nação de emigrantes, fomos uma nação que descobriu novos mundos. Sou Edgar Marques da Silva, candidato à Assembleia da Republica Portuguesa, pelo Partido Trabalhista Português.

Estamos focados, nesta candidatura, apenas e exclusivamente em representar a Madeira e os seus cidadãos, assim como representar e contribuir para a coesão do todo Nacional.

Defender o reforço dos poderes autonómicos.

A Autonomia permitiu o reforço da “Identidade Cultural” e o reforço do orgulho na identidade madeirense, destacando a cultura, tradições e história únicas do arquipélago.  

Não estamos sujeitos a nenhuma agenda partidária, nem vinculados a qualquer disciplina de voto que não seja a de representar e defender os interesses da Madeira e da Nação Portuguesa. Com este propósito, apelamos ao voto no Partido Trabalhista Português, que consta na oitava posição no boletim de voto.

Pela Madeira, queremos resolvido pela República, de forma definitiva, a questão da Mobilidade e do Ferry. Nesta questão, defendemos uma linha e uma operação onde o Estado Português assuma os seus deveres e responsabilidades, de modo a garantir uma efetiva continuidade territorial, assim como garantir uma operação sustentável e de crescimento económico para a Madeira e, em simultâneo, por Portugal.

O ferry deverá obedecer aos mesmos critérios, de desenvolvimento económico e social. 

Na Mobilidade pretendemos, que o cidadão apenas pague a quota parte que lhe cabe, aplicando aqui o Principio da Simplicidade, facilitar a vida ao cidadão elegível para ser candidato ao subsídio de mobilidade.

A Autonomia Política permitiu a aprovação do Estatuto Político-Administrativo da Região Autónoma da Madeira (1976), que concedeu à Madeira o direito de se autogovernar em várias áreas, como educação, saúde, turismo e economia. Permitiu a criação do Governo Regional da Madeira e da Assembleia Legislativa Regional dando aos madeirenses maior controlo sobre as decisões locais.  

Assim, hoje, decorrido meio seculo, é tempo de avançar e rever a Lei das Finanças das Regiões Autónomas, no sentido de ser mais eficiente a ágil naquilo que deve ser responsabilidade do governo central, atendendo a critérios de apoio decorrentes da continuidade territorial, e solidariedade do Estado Português para com o seu território autónomo. Rever a lei com o cuidado de modo a não ser adulterada e manipulada, subvertendo o seu principio de regular e monitorizar o financiamento adequado das Regiões Autónomas. Foi isso que aconteceu no financiamento do novo Hospital da Madeira e os meios aéreos de combate a incêndios. É preciso resolver ambiguidades. Tornar a lei mais eficiente.

Os deputados eleitos pelo Partido Trabalhista Português devem unir esforços nestas e noutras matérias de interesse regional, onde se incluem esforços na regionalização do país.

O PTP será uma voz, sem reservas nem condicionamentos a agendas partidárias. No próximo dia 18 de Maio, apoie o Partido Trabalhista Português, certos da nossa lealdade e compromisso.

“A Autonomia foi simbolismo de: Liberdade e Autodeterminação. Para muitos madeirenses, este dia representa a conquista de maior liberdade após o período do Estado Novo, quando a região tinha menos voz nas decisões nacionais”.  

Na República defenderemos o interesse nacional e os interesses de uma autonomia da Madeira responsável, focada na qualidade de vida dos cidadãos.

Na Republica, defenderemos o SNS, a Educação Pública, o Social, o direito a uma habitação digna, acessível, sustentável, a aposta num programa de incentivos Sociais onde a transversalidade seja norma e a sustentabilidade condição nuclear. Não podem existir apoios à natalidade sem habitação condigna, não pode existir natalidade sem garantia de futuro na educação e no emprego.

Nas questões de segurança e de emigrantes, estaremos atentos aos efeitos colaterais de políticas, mais centrados e focados no reforço da capacidade e resposta do país face à problemática da entrada de emigrantes.

Apoiar o Partido Trabalhista Português é apoiar em pessoas que, antes de decidirem, analisam os efeitos colaterais das decisões politicas, na “mesa das famílias portuguesas”.

No dia 18/05/2025 apoie Partido Trabalhista Português

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