Estão preparados para o retorno?


Todos abanam a cabeça à espera do seu prémio.

M anuel António Correia já cumpriu a missa de sétimo dia político, agora será uma recordação, para quem a tiver, ou um esquecimento, na certeza que depois de Sérgio Marques e Manuel António Correia com a mesma estratégia, não haverá terceiro intrujão da estratégia das políticas alternativas.

O PSD da Renovação, depois do tumulto judicial e percebendo que o madeirense tolera bem a estabilidade na corrupção e os casos judiciais, irá se entregar a Pedro Calado na perspectiva de estarem sintonizados a quem manda no partido, os oligarcas e as elites. Certamente contarão com a ajuda promocional dos jornalistas e órgãos de informação do PSD, com os quais o eleitorado também convive bem, para além da agência parasita e intoxicadora paga com dinheiro públicos para servir um partido.

Depois de uma grande volta e do "vão se acostumando" de Albuquerque, referindo-se ao Camisola Laranja Berrante, para se fazer notar, e "enterrado" Manuel António Correia de forma infantil, pueril e ofensiva aos que querem acreditar, temos os 10 minutos de Cristina Pedra na Quinta Vigia por altura da constituição do Governo e decisão de lugares.

Com círculos cada vez mais queimados, com uma vereação incompetente no Funchal, com os quadros pendentes bem "entachados", o Manuel António Correia apeado e mal visto, os 10 minutos que não tratam de coisas mas despacham coisas, não ficando nada para falar, perspectiva-se que alguém aguarda desenvolvimentos judiciais para avançar com uma candidatura. O eleitorado permite e aceita caso se apresente, Albuquerque com maior estofo político safou-se e fez caminho, até serve de exemplo a um partido nacional, a braços com eleições, e que apesar do líder ter na outra campanha se comprometido na luta contra a corrupção, deixou andar a Madeira e agora também ele se meteu nas alhadas da corrupção, servindo o privado com o público. O ativo tóxico tornou-se agora exemplo. Se as pessoas tivessem juízo... mas não parece, qualquer dia a Opinião Pública não se pode atirar a políticos porque, na hora da verdade, são cúmplices.

Assim montamos um esquema e um sistema sempre em retorno e indesmontável, com cláusulas leoninas, indeminizações milionárias, concessões por décadas e ajuste directo, prendendo gente a migalhas e as quais não têm discernimento para perceber o que perdem, uma enormidade, perante a migalha a que se agarram.

O futuro da Madeira não é pelo prisma do madeirense, mas dos lóbis, monopólios, oligarquias, elites, interesses e dependências, sobretudo o egoísmo dos militantes que acham que a Madeira é só a sua parte. Quem manda o madeirense ser um estúpido agarrado, tanto quanto Albuquerque, mas ele é dos mais milionários da política portuguesa, o madeirense é cada vez mais pobre agarrado a migalhas, na pior das hipóteses é um bêbado.

É inocente o que ele quer.

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