N ão me considero uma pessoa racista nem xenófoba, contudo o que temos assistido nos últimos tempos no território continental é uma chamada de atenção. O canal Now fez uma reportagem sobre uma determinada comunidade em Portugal. Foi seguido de debate e o próprio líder da comunidade do Bangladesh assumiu que muitas lojas são usadas para negócios ilícitos:
Ora, no Repórter sábado é visível o que se passa em Lisboa, com Carlos Moedas a dizer e bem que não se compreende como lojas que vendem artigos a 1eur, pagam rendas exorbitantes:
A questão não é aquela comunidade específica. A questão é que Portugal é porta de entrada de muitos, que não conhecemos os antecedentes. Supostamente existe muito trabalho, devido ao turismo e à construção. Porém, há que pensar que se os números do turismo e da construção, que não será eterna, decaírem, esses emigrantes ficarão por aqui, consumindo recursos da segurança social ou enveredando pelo mundo da criminalidade. Pessoas com culturas completamente diferentes da nossa, que nem fazem um esforço para a integração.
Seja qual o partido a governar, tem de pôr um travão, tem de impor regras: só entra com contrato de trabalho e há que conhecer os antecedentes criminais. Os portugueses foram para outros países. Integraram-se nos mesmos, são comunidades respeitadas, visto que nunca foram de conflitos. Existe por aí um excerto de uma entrevista a Jorge Jesus sobre a sua vida nas arábias, onde o mesmo diz que tem de respeitar a cultura e costumes, caso contrário é recambiado.
Direita ou esquerda não deixem a bola de neve tornar-se demasiado grande. Se há indícios de crime ou de algo ilícito, a PSP tem de atuar, caso contrário Portugal será o país porreiro que permite tudo. Como a Madeira, que a partir do momento em que não atuou quando viu a primeira tenda fora dos lugares destinados às mesmas, agora tudo o que é lugar serve para acampar: (link)
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