1. Em declarações recentes a respeito de mais taxas para os circuitos turísticos, ficámos a saber pelo próprio que os madeirenses não vão pagar nada, visto que têm... cartão de residente. Pensava eu que o cartão de cidadão identifica a nossa nacionalidade, pois que o cartão de residente é conferido aos estrangeiros que cá residem legalmente. Será mais uma forma de obrigar a fazer um Cartão Regional com mais taxas associadas?
2. Tal como diabo foge da cruz, Albuquerque foge da promessa de receber em audiência um "mini-empresário" que tem sido altamente penalizado pela presidente não eleita Cristina Pedra, vassala do Grupo Sousa (no ramo do alojamento local... a história é extensa e antiga... e a fama também, tal como a de Constantino), e impedido de realizar a função de qualquer empresário: criar valor e repartir riqueza. O assessor Miguel Silva ("toupeira" infiltrada no DN dos anos oitenta) tem tido a missão de adiar o inadiável...
3. Uma vez mais, os adeptos do Clube Desportivo Nacional foram iludidos com a vã promessa de um pavilhão para as suas modalidades; promessa que terá sido a moeda de troca do apoio do Eng. Rui Alves na palhaçada do teatro do "fim do mundo" com a falta de orçamento regional aprovado. A opção parece ter sido a de um pavilhão no Caniço (para fazer frente eleitoral ao JPP da Élia, que também trata mal os micro-empresários)
4. O "homem dos 3 rins" [os dois próprios e o da casa oferecida pela RIM na Ponta Delgada, a troco de adjudicações públicas milionárias... resta saber se o terceiro RIM não será um testa de ferro temporário enquanto está na política, a exemplo de outros "patos bravos" que ocultam, por exemplo, os verdadeiros sócios do Savoy] - digno de um especial da National Geographic - continua a navegar à vista e, supostamente, prepara-se para nomear Patrícia Dantas (discípula de Calado, o Sócrates regional: quem não se lembra de ver os "três estaloras" reunidos em esplanada no Funchal?) para secretária da Educação, havendo já uma disciplina nova na forja: "como desviar fundos europeus e sair impune". Algo deveras muito útil para a (cada vez menor) "fornada de jovens madeirenses" e, em especial, para os forjados nas asssociações de estudantes e futuros integrantes da universidade laranja de Verão.
5. Vamos ver se, depois do Chão da Lagoa, as férias já serão novamente no Dubai (porque desta vez não há eleições para o "três rins"); ou irá novamente assistir no areal do Porto Santo à nova vaga de incêndios, provocados para aumentar mais áreas de construção, ao som de Max: Terra Amiga/como tu não há igual/mais vale ver a ilha ardida/que sair do areal... Cuidado com os excessos os quais podem causar problemas renais... no nariz.
Cumprimentos da Maria Gustava dos Prazeres e Moraes
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