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Recorte do JM de hoje 1 de Abril de 2021 |
O s jornais estão numa frente para arranjar mais um subsídio ao senhor Sousa, o mesmo que se gaba de possuir um império mas que não consegue segurar um tempo de crise. A sua subsídio-dependência quer sempre mais, pena é ter sido tão rigoroso na análise enviada para o Governo Regional para eliminar a Naviera Armas. Tal armador, ao contrário do senhor Sousa, nunca pediu subsídios, somente taxas iguais a outros portos e um tratamento não descriminatório e único na carga, que na linha destoava restantes portos (Canárias e continente) só para obstaculizar o serviço e beneficiar os porta contentores.
A 6 de Janeiro de 2016, Eduardo Jesus coadjuvado pelo outro Jesus dizia isto (link):
"Numa conferência de imprensa, no Funchal, Eduardo Jesus, secretário regional da Economia, revelou que os sete armadores auscultados concluíram que sem indemnizações compensatórias por parte do Estado a ligação é “inviável”, mesmo com o pacote de incentivos criados pelo Governo da Madeira.
Eduardo Jesus acrescentou que o caminho a seguir é o de negociar com o Estado a criação de uma linha pública apoiada por essas indemnizações, ao abrigo do princípio constitucional da continuidade territorial.
( ... )
A inviabilidade financeira, a sazonalidade da procura e os elevados custos de exploração foram as razões apontadas pelos armadores para não aderirem à operação. Segundo o relatório encomendado pelo Governo Regional, os armadores apontam “uma linha deficitária”."
Eduardo Jesus foi uma Conceição Estudante mais ardilosa por força da evolução da dialéctica para a linha Madeira - Continente. No entanto, marcou para todo sempre as regras a aplicar aos ferries quando desejassem prestar serviços à Região. Ou não? Era só para o Armas? Até que o afirmem e aí observamos a maldade usada contra o Armas, o argumentário vale para os outros. Ou não? O senhor Sousa é um caso especial e é estupidez eliminar a linha ferry com o Poro Santo? E então entre a Madeira e o Continente, com muito mais tráfego não é ainda mais estupidez?
O tempo mostra quando algo deficitário ou não deve ser assegurado para bem da economia. Como a TAP. Porque apostando, consegue retirar através da fiscalidade na actividade económica que promove, o custo da despesa que tem com o serviço dito deficitário. Foi muito mau o que fizeram à Madeira. Agora, para não perderem a cara, devem extinguir a linha deficitária do Porto Santo, torná-la sazonal ou só por altura de eleições. No seu lugar devem colocar um serviço de porta-contentores, que até pode ser do senhor Sousa, com carros comerciais içados para bordo e alguns reduzidos camarotes para dizer que há serviço de passageiros.
Deus é grande. O argumentário caiu. A narrativa pariu um dedo no próprio traseiro.
E acreditem que toda esta estupidez não é peta, é a capacidade do GR em destruir a economia da Madeira.
Também não é mentira que quem esteve dois meses a destruir a economia do Porto Santo, agora leva um de actividade e já "crama". Deus castiga ...
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Enviado por Denúncia Anónima
Quinta-feira, 1 de Abril de 2021 12:22
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