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Com tempo veremos os bons a trabalhar com quem respeita.
A pandemia esclareceu muita coisa ...
As pessoas respeitam quem lhe dá a mão e não com os pés.
N abeiros não há muitos, só o da Delta. Pergunte-lhe se tem falta de empregados. Perguntem aos tachistas da política se querem mudar de emprego, os mais "afortunados" são os mais moralistas. Alguns empresários exibem-se na riqueza e dizem a cada empregado que está difícil, houve até uma fase bastante longa que rematavam logo que o vencimento era aquele, pegar ou largar, porque havia muitos à espera. Para não ofender ninguém nesta terra de gente honrada, basta ver a Amazon. Mas há-os por aqui bem FDP.
A economia tem verdades moldáveis, então a tal lei da oferta e da procura é de rir. Aparentemente, quando há muita oferta, o preço tende a baixar, seja ele de bens, serviços e vencimentos. Os desempregados competem entre si por um emprego, ganha o que exigir menos, dizem que esquecendo a qualidade e a produtividade, estes são os mais competitivos. Mas agora que quase todos os empregados disseram basta, com a ajuda da pandemia, porque decidiram mudar de vida, os vencimentos não sobem com falta de mão de obra. Ameaçam importar, pois importem e paguem muito mais.
Por cá, para escravizar, os DDT's mandaram os jornais (sua propriedade) passar abusivamente a teoria do Pedro Calado, dos desempregados vadios, dos chulos dos subsídios (os DDT não o são em incomparável escala?) e lá está ele na cruzada de arranjar mão de obra escrava para os DDT's, os que fizeram esta terra de pobres com o Governo Regional.
Nos Estados Unidos da América, o fenómeno também se deu e os empregadores não conseguem encontrar trabalhadores, mas a resposta de Joe Biden foi diferente:
Paguem-lhes mais!
Enviado por Denúncia Anónima
Sábado, 11 de Dezembro de 2021
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