L embro-me de ouvir alguém dizer, no inicio de 2020, que as redes 5G podiam estar relacionadas com a pandemia. Confesso que naquela altura aquilo me pareceu um pouco absurdo, fantasioso e achei que era apenas uma coincidência o facto da pandemia ter surgido na mesma altura do lançamento das redes 5G por todo o mundo.
Mas agora há um estudo que apresenta evidências científicas de que a tecnologia 5G pode ter contribuído para agravar a pandemia do COVID-19. O estudo científico publicado recentemente está disponível neste LINK da National Center for Biotechnology Information, U.S. National Library of Medicine, e tem o título de "Evidências para uma relação entre a doença do COVID-19 e a exposição a radiação de radiofrequências provenientes de sistemas de comunicação do tipo wireless incluindo 5G".
Os autores começam por dizer que o vírus apareceu em Wuhan, na China, pouco tempo depois da implementação na cidade de uma ampla cobertura de rede wireless 5G, e que o vírus se espalhou rapidamente para o resto do mundo, provocando surtos noutras zonas do mundo onde o 5G também tinha sido implementado. Já em Maio de 2020 um outro investigador havia publicado um artigo bilingue, ver neste LINK, intitulado "Correlação entre o nível de poluição de potencial eletromagnético e o perigo do COVID-19. A tecnologia 4G/5G/6G pode ser segura para as pessoas" em que estudou 31 países, um dos quais Portugal, e observou que o número de mortes era estatisticamente superior em países que tinham infraestruturas de 5G.
Agora estes autores descobriram que tanto o 5G como o COVID, causam efeitos negativos nos glóbulos vermelhos e uma redução nos níveis de hemoglobina. Ambos causam stress oxidativo, provocando estragos nas células e nos órgãos. Os níveis mais baixos de 5G podem comprometer o sistema imunitário e uma exposição diária leva à imunodepressão ou à desregulação dos sistema imunitário, incluindo a sua hiperactivação. A exposição ao 5G aumenta a infeciosidade do COVID, contribui para agravar os processos inflamatórios do COVID e contribui para a ocorrência de trombose. Tanto o 5G como o COVID-19 podem causar e agravar problemas cardíacos. Segundo os autores o estudo mostra que o 5G pode ter agravado a pandemia do COVID-19 ao enfraquecer a imunidade do hospedeiro, aumentando assim a virulência do vírus da SARS-COV-2.
Neste momento vemos antenas de 5G por todo o lado, aqui na Madeira vemos muitas dessas antenas "coladas" a casas, sem qualquer distanciamento…
Neste momento já me pergunto até que ponto é que as redes 5G são inofensivas, até que ponto é que o aumento de radiações não nos vai deixando cada vez mais debilitados, fragilizados, vulneráveis a infeções de coronavirus, gripes, cancros e a outras patologias…
É um assunto que não se vê ninguém a discutir. Os media não abordam o tema. Parece que todos partem do principio de que o 5G não representa perigo algum. Será?
Será que foram feitos estudos sérios em relação aos possíveis efeitos nocivos das radiações 5G sobre a saúde humana?
Ou será que os decisores políticos e as grandes empresas tecnológicas decidiram avançar com este salto tecnológico em todo o mundo, sem antes salvaguardarem e acautelarem a segurança e a saúde das populações?
Enviado por Denúncia Anónima
Domingo, 12 de Dezembro de 2021
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