cada vez mais extensos, o que permite envolver
todos e não haver apeados, o PSD-M quer tudo
para si, absorver os partidos da oposição
e a comunicação social. Ditadura.
O PSD Madeira, para aumentar a fidelidade dos seus militantes, tem um discurso de ódio interno e muitas vezes externo em relação aos seus adversários e antagonistas. Foge completamente ao debate e às suas ideias dedicando-se a "matar" o adversário. O PSD-M torna até crime de Lesa Autonomia falar com elementos da oposição, mesmo sendo família, se o fazes, podes perder o emprego ou cair em desgraça através de algum bufo da Polícia Política e das Redes Sociais. Ao adversário, a expelir espuma e raiva, transfere-se os defeitos de todos os militantes, dirigentes e líderes do partido bem como as incompetências de gestão, para se aliviarem das culpas e colocar os focos bem longe de si.
O Miguel de Sousa não deixa de ser um estafermo, calculista nos seus interesses, mas sabendo disso e de ora em vez, parece que o feitiço do PSD-M sobre os seus militantes desvanece, talvez por atraso nalguma poção ou feitiço (€€€) que pode bem assumir a forma de uma dose cavalar de raiva ou intimidação sobre os adversários com os militantes.
Miguel de Sousa, administrador da ECM e de um Grupo que é um dos DDT da Região, abriu portas a António Costa e recebeu-o com dignidade e normalidade democrática. Muitos PSD ficaram atónitos, que heresia foi esta, onde falhamos? Tenho que o Administrador falou mais alto do que o Militante perante uma Bazuca destinada por becos, portas e travessas aos mesmos, empresas novas que são anunciadas como sucesso regional e de que a crise está a passar, quando afinal são a "peste" dos ladrões dos dinheiros públicos em ação. Acontece que alguns são tão sôfregos que, já dentro de portas, entenda-se no PSD-M, notam o desfoque na Madeira e o enfoque na conta bancária.
Miguel de Sousa foi democrata e zelou ao mesmo tempo pela empresa, parece algo extraordinário mas só na Madeira. As empresas não são núcleos políticos, foram feitas para gerar lucros, pagar contas e vencimento todos os meses. Subordinar empresas à política é como ter só um grande cliente na empresa e aturar os seus caprichos. O PSD-M deseja a pobreza e dependência de todos para poder ganhar eleições. Quem permite é estúpido, a democracia e a boa gestão pública não tem destes exemplos.
E a pergunta final é esta, constatando que estamos isolados por todos os lados e razões, se o povo tem medo e bate palmas ao isolacionismo dos maiores e mais perfeitos, digno de regime ditatorial ou de Maduro com culpas exteriores, porquê ir para a cova com o PSD-M? É que aponta um Rui Rio moderado com a mesma capacidade de negociar de Costa, até medo existe que haja um Bloco Central e todos nós, para dar razão aos estúpidos do PSD-M, temos que nos isolar? Neste momento, assiste-se por opção da Madeira, do GR e do PSD-M ao acantonamento, estamos sós porque desde que entre dinheiro para os DDT, a melhor maneira de controlar é estarmos isolados a comandar todas as instituições internas e dependências, para determinar quem deve ou não ter sucesso. O PSD-M acha que tendo o poder (os seus militantes tachistas pensam assim) que não precisam de mais ninguém. É preciso não perder o poder para não perder esta razão, por isso já deixamos de ter democracia e campanha eleitoral, só temos lutas de sobrevivência com ódio.
Miguel de Sousa saiu da estupidez e deixou porta aberta à empresa que administra. Parabéns.
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