JPP fala verdade: Albuquerque é fomentador de monopólios.

A JPP foi notícia dizendo algo que todos tacitamente sabemos e toleramos: "Miguel Albuquerque é um perito em criar e alimentar monopólios e negociatas para continuar a enriquecer as empresas públicas à custa do trabalho dos agricultores e, neste caso em particular, em permitir que uma empresa pública, a GESBA, continue a apoderar-se dos fundos da União da Europeia para a banana".  

Mas a comunicação da JPP continua dizendo "Na Madeira, graças ao monopólio da empresa pública GESBA, os produtores não podem vender livremente a banana, são obrigados a vender a banana à GESBA, sob ameaça de não receberem fundos comunitários".

O cerne da questão é como se consubstancia esse monopólio, qual a vantagem ou desvantagem que cria protecionismo à Gesba de forma "legalmente dolosa". É através da portaria da qual envio o quadro comparativo para perceberem o salto, a alteração foi feita em 2016, o que fazem é criar números impossíveis de se cumprir na realidade da Madeira, desta forma, aumentam o valor mínimo da produção comercializada (VPC) em milhares de euros. Enquanto noutras áreas/produções o VPC vai de 10 até 500, no caso da banana subiu para 5000! Ora 5000 mil vezes 1000 mil dá 5 milhões! (vejam por favor o quadro anexo). É por isso que a JPP tem toda à razão de trazer à comparação o que existe no continente para provar a patifaria legal que foi feita na Madeira: "no Continente é exigido apenas um mínimo de 7 produtores e 15 mil euros de valor comercializado". Na Madeira exige-se 100 produtores e 5 milhões de volume de negócios.

Quando se extingue a produção de banana, porque não compensa, e vemos ao preço que a banana chega aos supermercados, sabemos que no intermediário é que está a boa vida e os bons ordenados sem fazer nenhum. É preciso acabar com os PARASITAS da produção, o bananicultor ganha mais e o consumidor compra mais barato! Impressionante mas verdade!

Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 18 de Julho de 2022
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