O PSD está a cozinhar José Manuel Rodrigues em lume brando.


Das duas, uma,
ou o sol do Chão da Lagoa temperou o PSD,
ou andam a ler o Correio da Madeira.

O PSD está mais atento à opinião pública do que o PS ou mesmo o CDS, os dois últimos embevecidos e convencidos. Albuquerque vinha a se arrastar em visitas que mostram o trabalho dos outros e com apostas miseráveis (ex. Bitcoins), hoje começa a marcar pontos por conta do partido que também tem anónimos e destacados dirigentes. Parece que a Festa sempre teve utilidade mesmo que prossiga o curto-circuito entre Prada e Calado. Albuquerque precisa de educar o CDS e moderar o elemento ambicioso do seu partido.


Sem sombra para dúvida, PSD e CDS devem ir separados às Regionais de 2023 e, se houver necessidade, então coligam-se. É que assim sabemos o valor real e atual de todos, para depois dividir lugares. Dividir lugares pelo resultado de 2019 é de um oportunismo ... Com as listas separadas, o PSD obriga o CDS a trabalhar o seu partido, a sua máquina e o seu eleitorado, o que é benéfico, porque disputa votos com a Iniciativa Liberal contra o Chega. É preciso quantificar as forças, o CDS previamente coligado com o PSD, a usar a máquina do PSD, significa mais 4 anos de CDS a perder pulso à sociedade. Nós sabemos que estão ali alguns que só pensam em si, por isso, a se concretizar esta decisão do PSD é afinal um doping para o CDS.

Claro que há medos, no CDS, de se consubstanciar a perda da sua influência. Mas também o pode existir no PSD. E se o CDS se coliga com o PS? Improvável e os outros partidos não estão a dormir na disputa eleitoral.

O PS precisava de um doping destes, porque não está a fazer pela vida, e já perdeu 3 anos. O PS corre o risco de ver esfumar todos os lugares conquistados pelo voto útil em 2019. O problema é que o PS não justificou a votação, a JPP com 3 deputados fiscalizou mais o Governo do que o PS com 19. O PS que não se esqueça do seu resultado coligado em 2015 (6 deputados) e também não se esqueça que em 2019 canibalizou 1 deputado ao PND, 2 do BE, 1 do PCP, 2 à JPP e talvez ao CDS (mas não contemos com estes), pelo menos 6 deputados e o resto foi o "efeito Cafôfo" direto. O PS pode dar um tombo, porque se não convenceu neste mandato, os votos retornam à sua natureza. As próximas Regionais serão uma montanha russa.

Depois de ler o artigo do JM, pesquisei artigos sobre o assunto no CM e escolhi alguns que foram bem aviso para quem o quisesse ler:

Nota: resta saber quem foi o dirigente social-democrata (no anonimato) que "botou" a boca no trombone e o outro "destacado" que corroborou para o JM. Partes interessadas ou desinteressadas?

Enviado por Denúncia Anónima.
Terça-feira, 26 de Julho de 2022
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