Diz o rótulo: bananas com final feliz.
N esta ilha da Madeira, onde o produtor de banana vende a preço de esmola e o madeirense compra a preço de alemão, já temos o museu da banana como que pronúncio do que vai acontecer se a cegueira da única cooperativa prosseguir assim.
Nos Açores tentam, reinventam-se e na terra do ananás a banana faz-se rainha. Por cá, que importamos para fazer sidra na ECM, bem como outros sabores, nunca lhes passou pela cabeça criar um produto para absorver o que realmente produzimos por clima e vocação? Porquê morreu o Bananim?
Mas, e se um particular tomasse coragem em avançar com um projecto, aquela dupla que desassossega o sono de muitos madeirenses faria o quê, defendia o monopólio pois claro, de produção e consumo. Se tens ideias emigra para os Açores, mercado livre. Boa sorte à Bananika dos Açores.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sábado, 17 de Setembro de 2022
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