A ntónio Costa está a usar parte do excedente orçamental, após alguns aumentos nos vencimentos que não vão cobrir a inflação, para abater parte da dívida externa. Este equilíbrio é particularmente importante porque o contribuinte terá um retorno sob outra forma, pagando menos juros por conta da dívida externa que está a descer. Apesar da conjuntura, porque se apresenta um país credível, particularmente neste momento de crescimento acima da média europeia, e a fim de obter melhores rattings para o país, a situação terá alguma influência nas taxas de juro de todos. Basicamente, António Costa está a tentar ter o mesmo serviço da dívida no país, apesar das taxas de juro superiores, através do abatimento do capital em dívida que deverá passar de 127,4% do PIB para 110,8% do mesmo.
Evolução da dívida pública:
O déficit deverá ser de 1,9% este ano passando a 0,9% no final de 2023. É daqui que provém o otimismo de António Costa. Se o desemprego aumentar residualmente, de uma estimativa de 5,6% neste ano para 5,8 em 2023, percebemos que ter contas públicas controladas dão-nos trunfos para épocas de grande crise.
Portugal está neste momento e apesar da falta de matérias primas, a exportar como nunca. O Turismo tem excelente participação, a zona geográfica e a tranquilidade do país estão a lucrar. Não há indicadores que levem a calcular a recessão prevista para outros países.
E a Madeira? Continuamos a aumentar a dívida.
Enviado por Denúncia Anónima.
Sexta-feira, 7 de Outubro de 2022
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