Bom dia a todos, caros leitores do CM e da plataforma.
E m anexo, envio um cadernito de Miguel Albuquerque das Eleições Regionais de 2019, são as ideias chave de uma candidatura que pretendia chegar ao Governo para consumá-las. Isto é a teoria e ele chegou ao Governo. Pode-se retirar várias ilações deste cadernito como, por exemplo, ver as mentiras que nos contam ou como em 4 anos recontam, porque tiveram que desistir para não bater de frente com um Oligarca ou um Monopólio. Também podem ser promessas engodo, o meu amigo que me lê tira as conclusões. Nunca foram para cumprir e são latas, como nos seguros, para depois nas "letrinhas pequeninas" vir toda a verdade.
Também pode-se concluir que Pedro Calado para uma câmara fez muitas mais promessas do que Miguel Albuquerque para uma Região, é que eu aposto que não há versão alargada nestas promessas e digo porquê! Quanto mais descritiva forem as intenções e promessas mais fiscalização se pode exercer. Portanto, reunir muita gente para escrever promessas tem outro fim que não um programa eleitoral! Já digo...
Do cadernito podemos identificar muita coisa por fazer, aliás, largamente por fazer. Podemos verificar promessas de 2015 que transitaram para 2019 e que agora já são mentira ou converteram-se em promessas de Lisboa, quando temos Governo próprio e este tipo de documentos. Há uma grandiosidade nas promessas e uma saída de rabo entre as pernas depois. O cadernito, palavra escrita e ainda assim muito resumida, torna-se inimigo de quem o fez.
Por esta altura, a exemplo de outros 365 dias que antecederam outras Eleições Regionais, surgem sempre mega equipas, quanto maiores ... melhor, sejam do XXI, do Gabinete de Estudos ou do 2030, pretendem e só, fingir o envolvimento da sociedade civil no projecto de governação para que quem lidere as equipas pense que vai ter um tacho e que quem participa se julguem importante. Na verdade, envolvidos estranhamente nas promessas e logo nas decisões, o momento é um arrastão sobre pessoas iludidas que vão trabalhar de borla para uma causa, fazer número para uma candidatura parecer vitoriosa, certamente para ganhar eleições mas que ao fim ao cabo servem os interesses de manter tudo como está para os Oligarcas da Madeira, os detentores dos lóbis e monopólios, os que verdadeiramente ditam as ordens sobre a governação, uns paus mandados que foram eleitos.
Esta minha exposição serve para dizer que não gozem connosco e que por favor deixem-se de cair, uma e outra vez, nestas artimanhas de mobilização e número do poder. Você vive iludido e não temos futuro.
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