A Madeira é tão à frente na vanguarda que acho que já deu a volta e está encostada no rabo da lancha. Quando as criptomoedas vão caindo de uma a uma (link) e o Nobel da Economia diz que o fim do Bitcoin está próximo (link), a Madeira ainda vai estudar para implementar e gastar milhões do Plano de Recuperação e Resiliência. Tudo isto não é justo, a par da encapotada promoção imobiliária como no Campo de Golfe na Ponta do Pargo, que de recuperação e resiliência não tem nada e muito menos é sustentável (link).
Ainda ontem se sabia do esquema dos IVA's e das criptomoedas que alimentavam a burla do marido da ex apresentadora de TV e, imagine-se, influencer. Vamos todos roubar. Aposto que a Madeira tem o esquema chapadinho em conglomerados de empresas dos monopólios. A Madeira não inventa nada, só copia, dou a mão à palmatória de que a anestesiar a investigação e a justiça não há melhores e o formato pode ser exportado. Não sei é se podem replicar numa democracia sempre com o mesmo a ganhar, vamos para 5 décadas (é normal?), com órgãos fiscalizadores mansos e instituições silenciadas pela subsídio-dependência.
É muito estranho tanta gente a desconversar, desde o poder; a oposição, a comunicação social e a justiça. O Partido Socialista nada diz, deve ser um dos interessados nesse branqueamento de capitais, só pode. Só mesmo o "azar" nos ajuda, no CINM e agora as criptomoedas a pique.
Eu não entendo como é que as pessoas toleram o despesismo e fecham os olhos ao ver o poder e os amigos a gastar o dinheiro que lhes era dirigido pelo PRR. O governo está tão "vidrado" nos amigos que foi incapaz de fazer campanha eleitoral com o PRR, tornando as habitações mais resilientes nas roturas térmicas nas paredes e caixilharias, diminuindo custos fixos através da redução do consumo de energia, munindo todos com um painel solar. Algo simples e funcional. Este PRR, ambientalmente e na energia será um zero e não trará recuperação e resiliência a ninguém da população comum. E a Saúde, a gestão da Saúde meus amigos!
Há demasiado medo e indiferença nesta sociedade para poder crescer, não somos superiores, somos despesistas e atrasados, a todos os níveis, para que alguns criem riquezas e dependências para poder controlar. Quando aumentar ainda mais os 81.000 madeirenses em risco de pobreza (em 250.000) e o crime, toxicodependência e vandalismo for insustentável para um ambiente turístico, vamos perceber como o egoísmo deu cabo da Madeira.
O nosso mau nome circula lá fora uma e outra vez por razões diferentes. Aquela peça da CMTV no "Doa a quem doer" foi um bom murro no estômago, ainda por cima com uma expressão de Albuquerque, mas teve o condão de o fazer cair em si, mesmo que tenha sido ridículo com o internamento compulsivo.
Precisamos de gente nova, políticos com caráter, ideias e amigos da população. Estamos a morrer ...
Enviado por Denúncia Anónima.
Segunda-feira, 5 de Dezembro de 2022
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